7 Sintomas Silenciosos Do Câncer de Fígado Em Mulheres Que Muitas Ignoram: ‘Se…Ver mais

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O câncer de fígado é uma doença que muitas vezes se desenvolve de forma silenciosa, principalmente em mulheres. Isso acontece porque os sintomas iniciais podem ser confundidos com problemas comuns do dia a dia, como cansaço ou má digestão.

Por esse motivo, muitas acabam descobrindo a doença em estágios avançados, quando o tratamento se torna mais difícil. Estar atenta aos primeiros sinais pode fazer toda a diferença.

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Entre os tipos mais comuns está o carcinoma hepatocelular, que atinge as células principais do fígado. Embora fatores como hepatite B, hepatite C e alcoolismo sejam causas conhecidas, há também casos ligados à obesidade e ao acúmulo de gordura no fígado, condição muito presente em mulheres com histórico de sedentarismo ou alimentação inadequada.

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O grande desafio está no fato de que, no início, a doença pode não causar dor nem alterações visíveis, o que faz com que muitos sintomas sejam ignorados ou tratados de forma isolada.

Sintomas sutis que merecem atenção

Alguns sintomas do câncer de fígado em mulheres podem passar despercebidos por muito tempo. Um dos mais comuns é a fadiga constante, mesmo após noites bem dormidas. Outro sinal frequente é o desconforto abdominal, especialmente no lado direito do abdômen, que pode vir acompanhado de uma sensação de peso ou inchaço.

A perda de apetite sem motivo aparente e a consequente perda de peso também são sinais importantes. Quando o fígado está comprometido, ele altera o funcionamento do sistema digestivo, o que pode causar náuseas e aversão a alimentos. Em alguns casos, há também coceiras na pele, provocadas pelo acúmulo de bile no corpo.

Além disso, mudanças na coloração da pele e dos olhos, como a pele amarelada (icterícia), são indicativos de que o fígado está sobrecarregado. Muitas mulheres não associam esses sinais a um problema hepático, o que acaba adiando o diagnóstico.

Diagnóstico precoce pode salvar vidas

Como o câncer de fígado costuma evoluir rapidamente, o diagnóstico precoce é fundamental para o sucesso do tratamento. Por isso, é essencial realizar exames periódicos, especialmente se a mulher possui fatores de risco, como histórico de hepatite, consumo excessivo de álcool ou obesidade.

Ao perceber sintomas persistentes ou alterações no funcionamento do organismo, é importante procurar um médico e solicitar exames como ultrassonografia abdominal ou ressonância magnética. Quanto mais cedo a doença for identificada, maiores são as chances de recuperação e controle. A atenção aos sinais silenciosos pode ser a chave para preservar a saúde do fígado e garantir mais qualidade de vida.

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