Atitude da Mãe de Arthur No Velório do Filho Assustou a Todos: “Puxou Sua…Ver mais
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A cidade de Tabira, no sertão de Pernambuco, viveu um dos momentos mais tristes de sua história ao se despedir do pequeno Arthur Ramos, de apenas 2 anos.
O menino, brutalmente assassinado no último domingo (16), foi velado sob um clima de dor, revolta e profunda tristeza. Sua mãe, Geovana Ramos, estava arrasada, em estado de choque e visivelmente assustada, sendo amparada por familiares enquanto se despedia do filho.
A cada minuto que passava no velório, a dor de Geovana se tornava mais evidente. Sem forças para falar, ela apenas chorava, abraçada a amigos e parentes, que tentavam consolá-la.
Em meio ao desespero, soluçava ao lado do pequeno caixão branco, onde o corpo de Arthur repousava. O silêncio era cortado pelos gritos de lamento de quem estava presente, indignado com a crueldade do crime.
“Meu filho não merecia isso!”
Nas redes sociais, Geovana se pronunciou para rebater acusações de abandono. Desesperada e se sentindo injustiçada, ela relatou que confiava nos suspeitos para cuidar do menino enquanto trabalhava e jamais poderia imaginar que algo tão cruel aconteceria.
“Eu não abandonei meu filho, eu estava trabalhando… Eu errei em confiar nessas ‘almas sebosas’. Eu tenho provas de que estava em busca do sustento pro meu filho.
A culpa é deles e não minha, pelo amor de Deus, eu não tenho mais cabeça pra ler comentários negativos”, escreveu.
A mãe também revelou que o pai de Arthur faleceu há dois anos, mas não quis dar detalhes sobre as circunstâncias da morte. Agora, Geovana tenta enfrentar a tragédia sozinha, cercada pela dor de uma perda irreparável.
Linchamento e prisão dos suspeitos
Os principais suspeitos do assassinato, Giselda da Silva Andrade e Antônio Lopes, foram presos na noite de terça-feira (18) na zona rural de Carnaíba, a cerca de 40 km de Tabira. No entanto, a revolta popular transformou a prisão em um cenário de fúria.
Ao chegarem à delegacia, uma multidão enfurecida cercou a viatura. Antônio foi retirado do veículo e linchado brutalmente. Mesmo sendo levado ao hospital, não resistiu aos ferimentos e morreu.
Já Giselda, protegida pelos policiais, passou por audiência de custódia e foi encaminhada a uma unidade prisional, cujo nome não foi divulgado.