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Atitude da Mãe Dos Estudantes Mortos No Acidente de Ônibus Assustou a Todos: “Puxou Sua…Ver mais

Atitude da Mãe Dos Estudantes Mortos No Acidente de Ônibus Assustou a Todos: “Puxou Sua…Ver mais
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Na tarde de sexta-feira, um trágico acidente chocou a região de Nuporanga, em São Paulo, na Rodovia Waldir Canevari, no km 17. Uma colisão violenta entre uma carreta e um ônibus que transportava estudantes da Universidade de Franca (Unifran) para São Joaquim da Barra resultou em 12 mortes e deixou 21 pessoas feridas.

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A via estreita, aliada à presença de um degrau elevado, contribuiu para que o impacto fosse lateral, agravando as consequências. A identidade das vítimas foi confirmada rapidamente pela prefeitura, intensificando a comoção.

Em resposta à tragédia, a Unifran decretou três dias de luto e suspendeu as aulas, buscando homenagear as vidas interrompidas e apoiar as famílias atingidas por essa perda irreparável.

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Velório e Reações da Comunidade

Logo após o acidente, o velório das vítimas foi realizado e a comunidade mergulhou em um profundo sentimento de luto. Durante a cerimônia, os rostos dos familiares, especialmente das mães, expressavam tristeza e desespero.

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Cada lágrima e cada gesto silencioso mostravam a dor de perder filhos tão jovens, com vidas cheias de sonhos e potencial. A atmosfera carregada de pesar revelava a impotência diante de uma tragédia que abalou não só as famílias, mas toda a comunidade local.

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Moradores, amigos e colegas de estudo se reuniram para prestar homenagens e oferecer apoio, num momento em que a solidariedade se fez presente.

Essa manifestação coletiva ressaltou a necessidade de união e de medidas urgentes para prevenir futuros desastres na região, lembrando a todos a fragilidade da vida e a importância de agir.

Defesa do Motorista e Investigações em Curso

Paralelamente à comoção, o caso ganhou uma nova dimensão com a defesa do motorista da carreta, que se encontra hospitalizado. Segundo o advogado Marcos Henrique Coltri, o motorista não fugiu do local intencionalmente, mas buscou refúgio em um canavial próximo por medo de linchamento, após ouvir os gritos de “pega o motorista”.

Em meio ao choque e à confusão que se seguiram à colisão, sua atitude foi interpretada como uma reação instintiva diante do pânico. Coltri ressalta que as condições adversas da via – caracterizada por um degrau elevado e estreiteza – podem ter contribuído significativamente para o acidente, dificultando manobras seguras.

Enquanto isso, a Polícia Civil e a Secretaria da Segurança Pública de São Paulo realizam investigações minuciosas para elucidar todos os fatores que levaram à tragédia.

Este caso vem suscitando debates sobre a necessidade urgente de melhorias na segurança viária, para que desastres semelhantes não se repitam e as vidas de tantos jovens não sejam ceifadas novamente. O caso exige respostas rápidas e medidas concretas urgentes.

NewsTime

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