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Jovem Confessa Homicídio da Filha Recém-Nascida em Novo Lino (AL)
Um crime de extrema gravidade abalou a cidade de Novo Lino, em Alagoas. Eduarda de Oliveira, de 22 anos, confessou à polícia ter tirado a vida da própria filha recém-nascida. O caso veio à tona na noite de terça-feira (15), quando a jovem prestou depoimento na Delegacia Regional da cidade e revelou detalhes chocantes sobre o ocorrido.
Segundo o relato de Eduarda, ela asfixiou a bebê com uma almofada e um lençol no sofá da sala de sua casa. Após o ato, envolveu o corpo da criança em sacos plásticos — um deles utilizado anteriormente para guardar itens do enxoval — e o escondeu dentro de um armário onde estavam armazenados materiais de limpeza.
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Em um trecho do depoimento, obtido pela imprensa local, Eduarda relatou que a filha chorava quando ela decidiu levá-la para o sofá e cometer o crime. A jovem afirmou que usou a almofada da sala para sufocar a bebê e, posteriormente, a envolveu com o lençol.
Inicialmente, a mãe apresentou uma versão diferente, dizendo que a bebê havia se engasgado durante a amamentação. Também alegou que a filha teria sido sequestrada às margens da BR-101. No entanto, com o avanço das investigações, inconsistências foram surgindo. Câmeras de segurança e relatos de vizinhos colocaram em dúvida a história contada por Eduarda, o que levou a polícia a intensificar a apuração.
A confissão só aconteceu após insistência do advogado da jovem, que a aconselhou a contar a verdade. Durante o depoimento, ela também revelou que, após esconder o corpo, passou a noite em claro, atormentada pela dúvida de que a filha pudesse estar viva. Em certo momento, chegou a verificar novamente o armário onde havia escondido o corpo.
O marido de Eduarda, que trabalha em São Paulo, não estava presente no momento do crime e soube dos fatos apenas após a confissão da esposa. Segundo ela, ele não tinha conhecimento de nada até então.
Na quarta-feira (16), durante a audiência de custódia, a Justiça decretou a prisão preventiva de Eduarda e determinou que ela passe por acompanhamento psiquiátrico enquanto permanecer detida. O caso segue sob investigação para esclarecer as motivações e o estado emocional da jovem no momento do crime.
O assassinato da pequena Ana Beatriz causou comoção e revolta entre os moradores da região, que acompanham perplexos o desenrolar de um dos crimes mais impactantes dos últimos anos no município.