Médico Tira a Vida de Sua Esposa Após Ela Ter Descobrido Traição Com Sua Mã…Ver mais

Um crime brutal chocou a cidade de Ribeirão Preto, no interior de São Paulo. A professora Larissa Rodrigues, de 38 anos, não resistiu após ser envenenada com “chumbinho”, um veneno de rato de venda proibida no Brasil. O principal suspeito do crime é o próprio marido da vítima, o médico Luiz Antonio Garnica, que está preso de forma temporária enquanto as investigações seguem em andamento.
A tragédia veio à tona após Larissa apresentar sintomas graves de intoxicação. O laudo toxicológico confirmou a presença da substância em seu organismo, o que levantou suspeitas imediatas sobre um possível crime premeditado. A situação se agravou com o envolvimento da sogra da professora, Elizabete Arrabaça, que também foi detida, acusada de participar do plano macabro.
Descoberta de Traição Pode Ter Motivado o Crime
Segundo relatos de familiares e amigos próximos, Larissa havia descoberto recentemente que o marido mantinha uma relação extraconjugal. Essa informação teria sido o estopim para o crime. Testemunhas afirmaram que Luiz Antonio Garnica tentou criar um álibi, saindo para o cinema com a amante na véspera da morte da esposa.
A prima da professora revelou à imprensa que Larissa já desconfiava da traição e que vinha enfrentando problemas no relacionamento. A polícia investiga se o envenenamento ocorreu de forma gradual, ao longo de alguns dias, ou se foi concentrado em uma única ocasião. A comprovação de que a sogra da vítima teria tentado adquirir o veneno cerca de duas semanas antes do crime reforça a suspeita de planejamento.
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Uso de “Chumbinho” em Crimes Ainda é uma Realidade
O uso do “chumbinho” para assassinatos não é novidade no Brasil. Apesar de sua venda ser proibida desde 2012, o veneno ainda circula no mercado clandestino, sendo responsável por diversos casos de intoxicação e mortes em todo o país.
Altamente tóxico, o produto é utilizado de forma ilegal para matar ratos, mas sua ingestão por humanos pode provocar sintomas graves, como vômitos, convulsões e, em muitos casos, levar à morte. Infelizmente, muitos desses crimes só são descobertos após exames laboratoriais, o que dificulta a punição dos responsáveis.
A família de Larissa agora clama por justiça, enquanto a polícia segue reunindo provas e testemunhos para esclarecer todos os detalhes desse crime cruel.
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