Padre Se Recusa a Batizar Bebês Reborn e Afirma: “Dem…Ver mais

A nova tendência dos bebês reborn, bonecas hiper-realistas que imitam recém-nascidos, voltou a viralizar nas redes — mas, desta vez, com um toque polêmico.
O motivo? O padre Chrystian Shankar, conhecido pelo jeito direto e irreverente, resolveu quebrar o silêncio e se pronunciar sobre o assunto que tem dividido opiniões.
Em seu perfil nas redes sociais, onde soma quase quatro milhões de seguidores, o sacerdote mandou um recado claro: não irá celebrar rituais religiosos para bonecas.
A fala foi motivada por relatos de pessoas que estariam buscando batizados, missas e até orações de libertação para os bonecos reborn. O padre não economizou nas palavras.
“Não estou realizando batizados para bonecas reborn ‘recém-nascidas’. Nem atendendo ‘mães’ de boneca reborn que buscam por catequese. Nem celebrando Missa de Primeira Comunhão para crianças reborn. Nem oração de libertação para bebê possuído por um espírito reborn. E, por fim, nem missa de 7º dia para reborn que arriou a bateria”, afirmou em tom irônico.
Internautas reagem com humor à declaração do padre
A declaração do religioso repercutiu imediatamente nas redes sociais, gerando uma avalanche de comentários. Enquanto alguns riram com o bom humor do padre, outros se disseram chocados com o nível a que chegou a relação de algumas pessoas com os bebês reborn.
“Vão te acusar de rebornfobia, padre”, comentou um seguidor, em tom de brincadeira. Outro desabafou: “Tô sem acreditar que tem gente indo procurar padre pra batizar uma boneca!”. A irreverência do religioso também rendeu elogios: “Padre Chrystian é demais. Parabéns pela colocação!”, escreveu uma internauta.
Em tom mais sério, o padre ainda completou:
“Essas situações devem ser encaminhadas ao psicólogo, psiquiatra ou, em último caso, ao fabricante da boneca. Sem mais!”
A fala de Chrystian Shankar jogou luz sobre um fenômeno curioso e, para muitos, preocupante. Embora os bonecos reborn sejam usados por colecionadores e até em terapias, o exagero na relação emocional tem levantado questionamentos sobre saúde mental — e agora, também, sobre fé.