Preta Gil Chora Ao SABER que Vai Perder Seu Cabelo Durante Novo Trat…Ver mais

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O que está por trás da ida de Preta Gil aos Estados Unidos? A cantora de 50 anos desembarcou recentemente em Washington para dar continuidade ao tratamento contra o câncer — e a forma como ela tem enfrentado os desafios da doença tem gerado comoção e inspiração.

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Mas nem tudo tem sido fácil. Ainda no ano passado, Preta abriu o coração para os fãs ao revelar um dos efeitos mais difíceis de lidar durante o processo: a queda de cabelo. E mesmo que esse não seja seu maior temor, como ela mesma reforça, é impossível ignorar o peso emocional que esse sinal visível do tratamento carrega.

Quimioterapia, cabelo e autoestima: o que está em jogo?

Durante o tratamento, um dos efeitos colaterais mais comuns — e também mais visíveis — é a perda dos fios. A quimioterapia, segundo o Instituto Nacional do Câncer (INCA), atinge principalmente as células que se multiplicam com rapidez. Isso inclui as células cancerígenas, mas também as dos folículos capilares.

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Danielle Gitti, farmacêutica esteta e tricologista, especialista com mais de 14 anos de experiência, explica que esse impacto nos cabelos varia muito de pessoa para pessoa. “Alguns medicamentos causam queda total, em tufos. Outros apenas diminuem o volume. Esse processo pode começar de duas a quatro semanas após o início da quimioterapia”, detalha.

E no caso de Preta Gil, ela mesma compartilhou que a perda foi parcial, mas intensa. Mesmo assim, sua força ficou evidente na maneira leve e confiante com que lidou com a situação: “Cabelo a gente coloca lenço, outras coisas, e depois ele cresce”, disse.

A fase é difícil, mas passa — e o cabelo volta a crescer

Segundo Danielle, nem todo tipo de quimioterapia resulta na perda dos fios, e quando ocorre, a tendência é que o crescimento volte ao normal cerca de um ano após o fim do tratamento. Ela ainda dá algumas orientações importantes para preservar a saúde capilar nesse período delicado:

Evitar escovas agressivas, produtos químicos e preferir lavagens com água morna e xampus suaves são cuidados básicos. Além disso, lenços e chapéus ajudam não apenas na proteção solar, mas também na autoestima.

Por fim, a especialista reforça que cada pessoa vive esse processo de um jeito único. Assim como Preta, muitas encontram soluções criativas para enfrentar essa fase. “O importante é entender que essa fase é temporária. A autoestima precisa ser cuidada, e tudo bem buscar formas de se sentir melhor enquanto a cura acontece.”

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