Atitude de Papa Leão XIV Ao Saber Da Guerra Assustou a Todos: ‘Chor…Ver mais

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Em meio à crescente tensão no Oriente Médio, o Papa Leão XIV se pronunciou neste domingo (22), na Praça de São Pedro, com um apelo firme e comovente pelo fim da guerra entre Irã, Israel e, agora, os Estados Unidos.

Após a oração do Angelus, o pontífice falou diretamente à comunidade internacional, cobrando responsabilidade moral para frear o avanço do conflito.

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“A guerra não resolve os problemas, mas os amplia. Ela produz feridas profundas na história dos povos, feridas que levam gerações para cicatrizar”, afirmou o Papa. Com voz embargada, ele destacou que nenhuma vitória militar poderá compensar a dor das mães, o medo das crianças ou o futuro destruído de tantas famílias.

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Na última semana, a escalada do confronto atingiu um novo patamar. Israel lançou ataques devastadores contra alvos estratégicos do Irã, incluindo instalações nucleares e centros militares.

Em resposta, o Irã retaliou com mísseis. Na madrugada deste domingo, os Estados Unidos entraram oficialmente na guerra, bombardeando três instalações nucleares iranianas.

“Que a diplomacia faça silenciar as armas”, clama o pontífice

Durante seu pronunciamento, Leão XIV alertou para o risco de o mundo se acostumar com o horror da guerra, especialmente diante do sofrimento contínuo de populações como as da Faixa de Gaza.

“Hoje, mais do que nunca, a humanidade clama por paz. É um grito que exige responsabilidade e razão. Não pode ser sufocado pelo estrondo das armas ou por discursos que incitam ao conflito”, disse.

O Papa reforçou que não existem guerras “distantes” quando vidas humanas estão em jogo. Para ele, cada nação tem um papel a cumprir para evitar que a tragédia se torne irreversível. “Que as nações moldem seu futuro com obras de paz, não com violência ou conflitos sangrentos.”

Ao final, saudou os fiéis reunidos na Praça de São Pedro, incluindo prefeitos e parlamentares presentes pelo Jubileu dos Governantes e Administradores. Também deixou uma bênção especial a todos os que celebram a festa de Corpus Christi, agradecendo pelas expressões de fé por meio de procissões, cantos, flores e orações.

O apelo do Papa ecoa como um chamado urgente: é hora de calar as armas e ouvir o clamor da humanidade por paz.

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