A cantora Preta Gil, atualmente em tratamento contra um câncer no intestino, tem recebido cuidados especializados em uma unidade de referência nos Estados Unidos. Médicos próximos ao caso, embora não autorizados a falar oficialmente, apontam que as chances de recuperação da artista são reais e bastante promissoras, graças à resposta positiva aos protocolos mais recentes aplicados em sua condição.
Segundo profissionais da área, Preta está sendo submetida a um tratamento considerado inovador e personalizado, algo que ainda não está amplamente disponível no Brasil.
A escolha por seguir fora do país foi estratégica: além da tecnologia de ponta, o hospital internacional oferece suporte multidisciplinar, com foco tanto no físico quanto no emocional do paciente.
Resposta ao tratamento surpreende equipe médica
Fontes médicas relatam que a evolução de Preta Gil tem sido acompanhada de perto, com bons indicadores de controle do tumor e estabilidade no quadro geral. Embora o caminho até a cura complete ainda não esteja fechado, a equipe acredita que o estágio atual do tratamento representa um cenário animador.
“Ela está respondendo de forma muito positiva, o que nos permite trabalhar com perspectivas otimistas. A recuperação completa depende de várias etapas, mas o que já foi conquistado é bastante significativo”, explicou um dos oncologistas envolvidos, sob anonimato.
A presença constante de amigos, como a atriz Regina Casé, e o apoio da família também são vistos como fundamentais no processo de cura.
Foco está na continuidade e no fortalecimento da imunidade
De acordo com os especialistas, o foco agora está em manter a estabilidade, evitar recaídas e fortalecer o sistema imunológico da cantora, o que é crucial após as sessões de quimioterapia e radioterapia.
Além dos procedimentos convencionais, Preta tem seguido um plano alimentar rigoroso, fisioterapia e apoio psicológico, o que amplia suas chances de recuperação.
Os médicos alertam, porém, que cada caso de câncer é único, e mesmo com boas respostas, o acompanhamento constante continuará sendo necessário por pelo menos cinco anos após o fim do tratamento.
Ainda assim, há um consenso entre os profissionais: a decisão de Preta de buscar atendimento nos EUA foi certeira e aumentou significativamente sua chance de cura.