A expectativa era grande nos bastidores do velório de Preta Gil, realizado na sexta-feira (25), no Theatro Municipal do Rio de Janeiro. Entre os nomes aguardados, um chamou atenção diante da morte da Preta Gil: o ex-presidente Jair Bolsonaro.
Embora não tivesse uma relação próxima com a cantora, havia rumores de que ele poderia aparecer, não por questões pessoais, mas como uma tentativa estratégica de aproximação política, principalmente diante da comoção nacional que cercou a despedida de Preta.
A especulação de que Bolsonaro poderia surgir no local foi reforçada por aliados que estiveram presentes em cerimônias públicas nos últimos dias. Segundo fontes que circularam nos bastidores do velório, havia um clima de apreensão caso ele realmente decidisse ir.
Muitos acreditavam que a presença do ex-presidente ao lado do caixão da filha de Gilberto Gil — figura historicamente crítica a seu governo — poderia gerar reações intensas, tanto entre os presentes quanto nas redes sociais. Entretanto, o que assustou é que ele não foi. Veja o rosto de Preta Gil abaixo dentro do caixão, parecia estar dormindo.
Clima tenso entre expectativa e alívio
A possibilidade de Bolsonaro comparecer gerou um misto de curiosidade e tensão. Alguns aliados políticos avaliaram que uma aparição poderia ser lida como um gesto de respeito público e tentativa de humanização de sua imagem.
Outros, porém, consideraram que o momento não seria apropriado para qualquer movimento político, dada a delicadeza da ocasião e o histórico de embates ideológicos entre o ex-presidente e artistas da família Gil.
No fim, Bolsonaro não apareceu. E, segundo testemunhas, o clima foi de alívio entre muitos dos presentes, que temiam que a cerimônia, marcada por emoção e homenagens, pudesse ser desviada para um foco político. A ausência evitou tumultos e preservou o caráter íntimo e respeitoso do momento.
Ainda assim, a simples especulação de sua presença gerou debates nas redes sociais. Para muitos, a tentativa de transformar um momento de dor em um palco político seria um erro grave. Para outros, a ausência foi vista como coerente, diante da relação distante e do respeito que se espera nesse tipo de ocasião.
A despedida de Preta Gil seguiu cercada de comoção, com homenagens sinceras de amigos, familiares e admiradores. E, no fim, a cerimônia permaneceu fiel ao que a artista sempre representou: afeto, respeito e autenticidade, longe de qualquer uso político.
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