Homem Que Cort0u Pat4s de Caval0 Revela Verdadeiro M0tivo: ‘Ele Est…ver mais

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Brasil, 2025 – O caso de crueldade contra um cavalo em Bananal, no interior de São Paulo, continua repercutindo e levantando debates sobre a gravidade dos maus-tratos a animais.

Após o vídeo viralizar nas redes sociais, um dos envolvidos, Dalton de Oliveira Rodrigues Vieira, de 28 anos, decidiu se pronunciar. Ele foi o responsável pela gravação da cena que chocou o país e, diante das críticas, tentou justificar sua participação.

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Dalton alega inocência e diz ter ficado sem reação

Em vídeos publicados em suas próprias redes sociais, Dalton afirmou que não teve participação ativa no crime e que apenas filmou o que acontecia. “Infelizmente, eu estava junto. Eu não consegui fazer nada.

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Eu gravei o vídeo pra mostrar que o animal estava caído”, disse, tentando afastar a ideia de conivência. Segundo ele, o registro não tinha intenção de debochar do sofrimento do cavalo, mas de mostrar o que havia acontecido. Dalton ainda relatou que teria ficado “sem reação” quando presenciou a mutilação feita por seu amigo.

O vídeo mostra Andrey Guilherme Nogueira de Queiroz, de 21 anos, cortando as patas do cavalo com um facão. A brutalidade causou comoção imediata e revolta de ativistas, artistas e políticos, que passaram a cobrar providências rápidas.

Em depoimento à Polícia Civil, tanto Dalton quanto Andrey alegaram que o animal já estaria morto no momento da mutilação. A versão apresentada por eles é de que o cavalo teria morrido de cansaço após uma cavalgada, e que o ato de cortar as patas teria ocorrido em seguida.

Investigações em andamento e cobrança por justiça

Dalton contou que apenas atendeu a um pedido de Andrey, que teria solicitado que ele filmasse a cena para enviar ao pai. “Ele foi e fez isso aí, sem necessidade nenhuma. Eu fiquei sem reação na hora”, reforçou, tentando explicar sua postura passiva.

Apesar da justificativa, a polícia apura se o cavalo estava realmente morto durante a agressão ou se sofreu enquanto era mutilado. O caso é investigado como maus-tratos com agravante de morte, e laudos periciais devem esclarecer a cronologia dos fatos.

Até o momento, nenhum dos envolvidos foi preso, o que tem alimentado ainda mais a indignação nas redes sociais. Enquanto as investigações seguem, a pressão por justiça cresce, reforçando a urgência de punições mais severas para crimes de maus-tratos contra animais no Brasil.

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