Brasil, 2025 – A noite desta terça-feira (2) foi marcada por uma tragédia no bairro Mateus Maiobão, em Paço do Lumiar, Região Metropolitana de São Luís. Um funcionário sofreu um mal súbito durante o expediente, caiu, bateu a cabeça e começou a sangrar intensamente pela boca e pelo nariz.
A cena desesperadora mobilizou colegas de trabalho e clientes, que acionaram imediatamente o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU).
Demora no atendimento gera revolta entre testemunhas
Segundo relatos, a equipe médica demorou a chegar ao local, aumentando a tensão entre as pessoas que acompanhavam o caso. Quando o atendimento foi iniciado, o homem já não apresentava sinais vitais.
Apesar das tentativas de reanimação, ele não resistiu, e a morte foi confirmada ainda no local. A demora no socorro gerou revolta, com testemunhas criticando a lentidão no atendimento e questionando a estrutura do serviço de emergência.
Funcionário não resistiu após queda e ferimentos
A vítima, cuja identidade ainda não foi oficialmente divulgada, trabalhava no estabelecimento quando começou a passar mal de forma repentina. Após a queda, o sangramento contínuo deixou claro que o quadro era grave.
Colegas tentaram prestar os primeiros socorros enquanto aguardavam a chegada do SAMU, mas a gravidade das lesões e o tempo de espera tornaram impossível evitar o desfecho trágico.
Comunidade em choque e cobrança por respostas
O caso repercutiu de imediato na região, onde moradores expressaram indignação e tristeza. Para muitos, a tragédia expôs novamente as dificuldades enfrentadas no atendimento de urgência no Maranhão, especialmente em áreas metropolitanas. Além do luto, a comunidade cobra providências e melhorias na estrutura de saúde, para que episódios semelhantes não se repitam.
O corpo do funcionário foi removido para o Instituto Médico Legal (IML), e a expectativa é de que exames apontem as causas exatas da morte. Enquanto isso, a perda inesperada deixou familiares, colegas e clientes em choque, transformando uma noite de trabalho em um episódio de dor coletiva.