Este Detalhe No Velório Das Vítimas do Avião Que Caiu em Vinhed0 Assustou a Todos: “Tinha Um…Ver mais

Este Detalhe No Velório Das Vítimas do Avião Que Caiu em Vinhed0 Assustou a Todos: “Tinha Um…Ver mais
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O trágico acidente envolvendo o voo da Voepass, que deixou um rastro de dor e luto em Cascavel (PR) e arredores, tomou um novo rumo surpreendente.

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Das 27 famílias das vítimas residentes na região, 18 decidiram rejeitar a proposta da prefeitura de realizar um velório coletivo, preferindo cerimônias mais íntimas e reservadas para se despedir de seus entes queridos.

Essa escolha destacou-se pela firmeza com que essas famílias optaram por preservar a privacidade em um momento tão delicado.

Velório coletivo recusado: privacidade em foco

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A prefeitura, sob a liderança do prefeito Leonaldo Paranhos, havia organizado cuidadosamente um velório coletivo no centro de eventos da cidade, imaginando que essa seria a forma mais digna e unificada de prestar homenagens às vítimas.

O espaço foi preparado com tecidos pretos, vasos de plantas e móveis de apoio para os caixões, criando um ambiente de respeito e solenidade. Contudo, a maioria das famílias sentiu que o momento exigia algo mais pessoal e menos exposto ao público.

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Entre as famílias que recusaram a proposta, algumas optaram por realizar as cerimônias em cidades próximas, como Guaíra e Toledo, enquanto outras decidiram por sepultamentos em Três Barras (PR) e Fernandópolis (SP). Até o momento, há ainda três vítimas cujas famílias não foram localizadas, o que mantém em aberto os detalhes sobre seus sepultamentos.

Ação judicial coletiva em vista: busca por justiça

Enquanto enfrentam o luto, essas famílias não estão dispostas a deixar as circunstâncias do acidente passarem despercebidas. Já se fala em uma ação judicial coletiva contra a Voepass, com o objetivo de responsabilizar a companhia aérea por possíveis negligências na manutenção da aeronave. Advogados que representam os familiares das vítimas estão reunindo evidências que possam sustentar essa tese, incluindo relatos de problemas técnicos em viagens anteriores com a mesma aeronave e denúncias de ex-funcionários sobre falhas nos sistemas do avião.

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Essas acusações, embora ainda não comprovadas, aumentam a pressão sobre a Voepass, que já foi intimada pela Secretaria Nacional do Consumidor a fornecer, em 48 horas, detalhes sobre a manutenção e segurança de suas aeronaves. A companhia aérea terá que apresentar informações precisas sobre os modelos, anos de fabricação e periodicidade das manutenções realizadas, além de esclarecer como está lidando com o atendimento às famílias das vítimas.

Voepass sob pressão: segurança em questão

Desde o acidente, diversas reclamações sobre a Voepass têm surgido, abrangendo desde problemas menores, como bagagens danificadas, até questões mais graves, como cancelamentos de voos sem reembolso e falhas de segurança. A Secretaria Nacional do Consumidor está acompanhando de perto o caso, exigindo que a Voepass assegure que todos os direitos e necessidades das famílias das vítimas sejam plenamente respeitados.

Com a dor da perda ainda fresca, as famílias das vítimas buscam não apenas a despedida digna de seus entes queridos, mas também justiça e responsabilização para que tragédias como essa não se repitam. A recusa do velório coletivo e a organização de uma possível ação judicial são passos importantes nessa direção, evidenciando a força e a determinação dessas famílias em um momento tão difícil.

NewsTime

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