Brasil em Lut0: M0rre Nosso Querido Policial Militar Após Engasgar Com Pedaço de…Ver mais
O cabo Alan Roberto de Freitas Silva, de 35 anos, faleceu após passar 33 dias internado em Ribeirão Preto, São Paulo, devido a complicações causadas por um engasgo durante um treinamento da Polícia Militar. Natural de Franca, Alan era conhecido como um soldado dedicado e exemplar, vivendo com sua esposa e cultivando uma carreira admirada por colegas e superiores.
Alan participava de um curso de especialização da Força Tática desde 14 de outubro. Quatro dias após o início, sentiu-se mal durante uma refeição, sendo levado em estado grave para uma unidade de saúde. Médicos apontaram que a causa da morte foi o rompimento do esôfago.
Sua partida repentina deixou amigos e familiares em choque. Seu pai, Welington Aires Silva, fez um forte desabafo: “Entreguei meu filho à Polícia Militar do Estado de São Paulo e me devolveram ele em um caixão”.
Denúncias sobre condições do treinamento
Welington contestou as circunstâncias do curso e fez acusações sérias sobre as condições enfrentadas pelos participantes. Ele destacou problemas como privação de sono, alimentação inadequada e até o uso de gás lacrimogêneo no refeitório, o que teria causado situações desumanas.
“Meu filho não era um número. Ele amava a profissão e se dedicava à corporação. Isso não vai ficar impune”, declarou o pai, exigindo respostas e justiça para o ocorrido.
Além disso, a esposa de Alan, Sarah, relatou que, antes de ser sedado, ele expressou estar com fome e ansioso para retornar para casa. As declarações reforçam a revolta da família, que acredita que falhas no treinamento contribuíram para a tragédia.
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Investigações em andamento
As autoridades militares informaram que o caso está sendo investigado. A hipótese de uma patologia pré-existente está sendo analisada pela equipe médica. No entanto, os familiares questionam essa possibilidade, argumentando que Alan era saudável e apto para o treinamento.
O falecimento de Alan trouxe à tona um debate sobre as condições a que policiais militares são submetidos durante treinamentos. Amigos e colegas prestam homenagens nas redes sociais, destacando a dedicação e o profissionalismo do cabo Freitas.
Enquanto a investigação prossegue, a família luta para que o caso não seja esquecido. “Meu filho merece respeito e justiça. Ele deu a vida pela profissão que amava”, concluiu Welington.
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