Há seis anos, um trágico acontecimento marcou a comunidade acadêmica da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar).
Na madrugada de uma quinta-feira, 11 de janeiro, o estudante de medicina Higor Matheus Gomes, de 21 anos, faleceu após passar mal durante uma festa em uma república estudantil localizada no Jardim Paraíso, em São Carlos (SP).
Naquela madrugada, Higor, que era natural de São Bernardo do Campo (SP) e cursava o terceiro ano de medicina, estava em uma confraternização na república estudantil quando começou a se sentir mal.
Segundo o boletim de ocorrência, o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado, mas o estudante não resistiu e morreu a caminho da Santa Casa.
O caso foi registrado como morte suspeita, e o Instituto Médico Legal (IML) foi acionado para investigar as causas do falecimento. Até hoje, a tragédia é lembrada como um alerta para a saúde e segurança em eventos desse tipo.
A morte de Higor causou comoção entre colegas, amigos e familiares. Em nota, a UFSCar lamentou a perda do estudante, destacando seu potencial acadêmico e humano. Ele foi velado na tarde do mesmo dia no Velório Municipal Nossa Senhora do Carmo, em São Carlos, e sepultado na cidade de Cesário Lange (SP), onde residiam sua mãe e seu padrasto.
O caso gerou debates sobre a importância de medidas preventivas em eventos universitários e destacou a necessidade de uma atenção especial à saúde e bem-estar de jovens em contextos de festas e aglomerações. A tragédia de Higor Matheus Gomes permanece na memória de quem acompanhou o caso, trazendo reflexões sobre segurança, saúde e responsabilidade coletiva.
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