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Antes do Papa Francisco Morrer, Médicos Queriam Arrancar Seu…Ver mais

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A morte do Papa Francisco, em 21 de abril de 2025, aos 88 anos, gerou grande comoção em todo o mundo. O pontífice sofreu um grave acidente vascular cerebral (AVC) seguido de uma insuficiência cardíaca irreversível.

Nas últimas horas de vida, a situação foi tão crítica que a equipe médica cogitou a possibilidade de realizar procedimentos emergenciais para tentar salvar sua vida.

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Entre as ações consideradas, médicos avaliaram a necessidade de intervir nas veias comprometidas pelo AVC, visando evitar o agravamento do quadro neurológico.

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Contudo, diante da gravidade da situação e do avanço do derrame, ficou claro que medidas invasivas trariam mais sofrimento do que benefícios. Francisco, ao longo de sua vida, já havia deixado claro seu desejo de não se submeter a tratamentos extremos que apenas prolongassem artificialmente o processo de morrer.

Últimos Momentos e a Decisão pela Morte Serena

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O AVC que acometeu o Papa foi súbito. Quando a equipe médica chegou à Casa Santa Marta, residência onde ele morava dentro do Vaticano, encontraram o pontífice com os olhos abertos, mas sem responder a estímulos. O médico pessoal de Francisco, Dr. Sergio Alfieri, relatou que a prioridade foi garantir o conforto do papa naquele momento tão delicado, evitando procedimentos agressivos que não mudariam o desfecho.

O Vaticano confirmou que Francisco expressou o desejo de falecer de forma tranquila, em oração e cercado por pessoas próximas. Assim, a tentativa de remover veias obstruídas ou realizar qualquer cirurgia invasiva foi abandonada. A decisão de respeitar sua vontade trouxe serenidade aos seus últimos instantes.

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Francisco faleceu ainda na Casa Santa Marta, sendo acompanhado por membros da equipe médica e pelo cardeal Pietro Parolin. Seu fim refletiu sua visão sobre a dignidade da vida e da morte: um ato de entrega e fé, sem excessos médicos ou intervenções forçadas.

Com sua partida, Francisco não apenas deixou um legado espiritual, mas também uma lição de humildade e aceitação diante do inevitável.

NewsTime

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