A morte do ator, diretor e escritor Mauricio Silveira, aos 48 anos, foi confirmada neste domingo (3) pela família, após complicações de uma cirurgia para retirada de um tumor no intestino.
O artista, que teve passagens marcantes por novelas da TV Globo e da Record, faleceu no sábado (2), deixando colegas e fãs profundamente abalados com a rapidez com que seu estado de saúde se agravou.
Internação intensa e cuidados antes do adeus
Mauricio foi internado há poucos dias para um procedimento cirúrgico delicado, com o objetivo de remover um tumor que ainda estava sendo analisado. O que parecia inicialmente um tratamento controlado acabou se tornando um quadro grave. Após a cirurgia, ele foi levado ao CTI e colocado em coma induzido, com respiração mecânica e monitoramento constante.
Com o agravamento do estado clínico, uma nova intervenção foi realizada no fim de julho. Ainda assim, houve uma rápida falência de órgãos, e o ator não resistiu. Seu corpo permaneceu sob cuidados hospitalares, passando pelos procedimentos técnicos pós-morte antes de ser liberado para o velório.
Velório comovente e marcado por tristeza e incredulidade
O velório foi realizado neste domingo (3), a partir das 9h, no cemitério Jardim da Saudade de Sulacap, no Rio de Janeiro. Familiares, amigos e colegas de profissão compareceram em clima de comoção profunda. Muitos estavam visivelmente abalados, não apenas pela perda em si, mas pela velocidade com que tudo aconteceu.
Segundo relatos, pessoas que estiveram recentemente com o ator ainda tentavam compreender a forma súbita com que o quadro se agravou. Havia tristeza, mas também espanto nos rostos dos presentes. Para muitos, era difícil acreditar que alguém tão ativo, criativo e cheio de planos havia partido em tão pouco tempo.
O silêncio, os abraços apertados e os olhares perdidos dominaram o ambiente. Entre os presentes, estavam amigos de longa data, artistas com quem Silveira dividiu os palcos e familiares que ainda tentam lidar com o luto inesperado.
Mauricio, que atuou em obras como “Insensato Coração”, “Paraíso Tropical” e “Balacobaco”, também se destacava pelo trabalho autoral no teatro. A notícia de sua morte tomou conta das redes sociais, com homenagens de fãs e profissionais da cultura que ressaltaram seu talento e generosidade.
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