FOI CONFIRMADO: Nosso Querido Bruno Gagliasso Acaba Sendo Ac…Ver mais

Uma mansão avaliada em R$ 25 milhões, situada no bairro Itanhangá, no Rio de Janeiro, tornou-se o epicentro de uma disputa judicial que envolve o ator Bruno Gagliasso, o jogador peruano Paolo Guerrero, e o corretor de imóveis Marco Antônio Pinheiro.

O imóvel, anteriormente residência de Bruno e sua esposa, a influenciadora Giovanna Ewbank, agora é palco de acusações relacionadas à falta de pagamento de comissão pela venda.

Marco Antônio Pinheiro afirma ter intermediado a venda da mansão para Paolo Guerrero, alegando que não recebeu os R$ 3 milhões de comissão acordados.

História acaba piorando

Segundo ele, as negociações começaram em abril de 2023, quando iniciou conversas com Bruno Gagliasso para vender um terreno de futebol anexo à propriedade. Em junho, ele teria concretizado a venda da mansão por R$ 23 milhões, com um sinal de R$ 10 milhões.

Porém, Marco sustenta que Paolo Guerrero cortou contato após essa etapa. Posteriormente, ele descobriu que o negócio foi finalizado por outro corretor.

A Versão de Bruno Gagliasso

Bruno Gagliasso, no entanto, nega que Marco tenha intermediado a venda. Em áudios apresentados pelo programa Domingo Espetacular, da Record TV, Bruno declarou:

“Eu entendo que você mostrou a casa para ele (Guerrero), mas ele me contou que quem deu continuidade foi outro corretor, que também mostrou o imóvel e levou ele lá.”

A defesa do ator reforça que a venda foi concluída meses depois com outro profissional de confiança de Paolo Guerrero. Segundo José Luis de Oliveira Lima, advogado de Bruno, “o pagamento da corretagem foi feito para quem intermediou o negócio”.

Paolo Guerrero também contestou a alegação de Marco Antônio. O jogador afirmou ter recebido propostas de vários corretores e decidiu fechar a compra através de outro profissional.

A Mansão: Um Ícone do Mercado Imobiliário

Localizada em um condomínio de luxo, a mansão é uma joia rara do mercado imobiliário carioca. Com 3 mil metros quadrados e vista privilegiada para a Pedra da Gávea, a propriedade oferece sete quartos, cinco suítes, piscina, campo de futebol, sauna, hidromassagem e garagem para até dez carros. Cercada por exuberante vegetação, o imóvel combina sofisticação e conforto, refletindo o alto padrão de seu valor.

Enquanto Marco Antônio busca reconhecimento legal e o pagamento de sua suposta comissão, Bruno Gagliasso e Paolo Guerrero mantêm suas versões, alegando que o negócio foi finalizado sem a participação do corretor.

A batalha judicial continua, e o caso ganha repercussão pública, destacando não apenas a valorização do mercado imobiliário de luxo, mas também os desafios éticos e legais que cercam as transações de alto valor.