Ela Pensava Que Era Um Calo No Pé, Foi Ao Médico e Descobriu Um Olho de Peix…Ver mais

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No início, parecia algo simples. Um pequeno calo na sola do pé, um incômodo discreto que surgia ao caminhar ou ficar longos períodos em pé. Por semanas, ela acreditou ser apenas o resultado de um sapato apertado ou do excesso de caminhadas. Mas o desconforto foi aumentando, até que finalmente decidiu procurar um especialista.

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Ao examinar a lesão, o médico logo identificou o que estava realmente por trás daquele calo: um “olho de peixe” — nome popular para a verruga plantar, causada pelo vírus HPV. O que parecia apenas um espessamento da pele, na verdade, era uma infecção viral instalada e já avançando para camadas mais profundas do tecido.

O diagnóstico surpreendeu e acendeu um alerta importante.

Como O Olho de Peixe Se Forma Sem a Pessoa Perceber

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O “olho de peixe” é uma verruga que surge quando o vírus HPV tipo cutâneo entra em contato com pequenas fissuras ou cortes nos pés. Locais úmidos e de grande circulação, como academias, piscinas e vestiários, são ambientes perfeitos para a transmissão. Mesmo quem mantém hábitos de higiene pode ser contaminado sem perceber.

No caso da jovem, o uso frequente de sapatos fechados e meias durante treinos favoreceu a umidade e o abafamento, criando um terreno propício para o vírus se desenvolver. Com o tempo, a verruga cresceu e passou a pressionar os nervos da planta do pé, provocando dores crescentes ao pisar.

A lesão pode ser facilmente confundida com calos comuns, mas apresenta algumas características próprias: pequenos pontos escurecidos no centro, dor aguda ao pressionar e crescimento lento, mas progressivo.

O Tratamento E A Prevenção Do Problema

Após o diagnóstico, o médico iniciou o tratamento, que pode envolver aplicação de ácidos específicos, crioterapia (congelamento da verruga), laser ou pequenos procedimentos cirúrgicos para remoção total da lesão.

O alerta principal dos especialistas é não tentar resolver o problema sozinho em casa, pois o risco de piora e disseminação é grande. Além disso, andar descalço em locais públicos, usar calçados apertados e não secar bem os pés favorecem o aparecimento dessas lesões.

Hoje, curada e aliviada, a paciente compartilha sua história para alertar outras pessoas: nem todo calo é apenas calo. Quando a dor persiste, procurar um especialista é sempre o caminho mais seguro

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