Chocante: Criança deficiente é espancada pela própria tia após ela fazer uma...Ver Mais

Tia Nega as Acusações e Mãe Continua Foragida

Luciana Batista, de 32 anos, é a tia acusada do crime. Em seu depoimento à polícia, ela afirmou que a verdadeira autora da agressão é a mãe da criança. “Tirei o pedaço de pau da mão dela. O garoto não tem nada. Quem tem deficiência mental é o meu filho, que está com ela”, relatou Luciana. Ela foi inicialmente detida no Departamento de Polícia Judiciária (DPJ) de Viana e depois transferida para o Presídio Feminino de Xurí, em Vila Velha.

Testemunhas da região afirmaram que Luciana correu pela rua gritando que havia matado a criança com um pedaço de madeira com pregos. A polícia foi chamada ao local e, durante o socorro, a própria criança disse que a tia a havia agredido.

Delegado Detalha as Acusações

O delegado responsável pelo caso, Leandro Piquet, informou que a mãe da criança ofereceu dinheiro para que sua irmã cometesse o homicídio. “Temos a informação de uma tentativa de homicídio cruel, duplamente qualificada, com promessa de recompensa. O menino era deficiente intelectual e não havia tomado os medicamentos. Além disso, Luciana estava com os ânimos alterados”, explicou.

Apesar dos esforços da polícia, a mãe da criança ainda não foi localizada. O delegado Piquet mencionou que ela está grávida e está com o filho de Luciana. As duas irmãs serão acusadas pelo mesmo crime de tentativa de homicídio duplamente qualificado com promessa de recompensa. “O Ciodes (Centro Integrado Operacional de Defesa Social) foi acionado e uma equipe está procurando a suspeita”, informou Piquet.

Comunidade Chocada com o Incidente

O caso abalou profundamente a comunidade de Soteco, que se uniu em apoio à criança e em repúdio às ações das suspeitas. A brutalidade do crime, associada à vulnerabilidade da vítima, gerou uma onda de indignação entre os moradores. A polícia continua suas investigações, buscando mais evidências para esclarecer todos os detalhes do ocorrido e garantir que os responsáveis sejam punidos adequadamente.

Enquanto isso, a criança permanece sob cuidados médicos intensivos, e a comunidade espera por justiça e a recuperação do menino.