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[ Descanse em Paz Letícia ] Jovem de 24 Anos M0rre Agonizando Após Sentir Dor Na…Ver mais

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A morte brutal de Brunna Letycia Vicente Alves de Souza Leonel, aos 24 anos, segue cercada de dor e incertezas. Um ano após o crime, a família ainda aguarda respostas concretas enquanto o processo judicial se arrasta, alimentando a sensação de impunidade e prolongando o luto.

Tragédia e Impacto na Família

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Brunna desapareceu no dia 2 de janeiro de 2024 e foi encontrada morta dois dias depois em um matagal no Bairro Milho Branco, Juiz de Fora. A mãe da jovem, Jane Vicente, revelou em entrevista o impacto devastador da perda:
“Eu não tenho mais vontade de viver. O que me segura são meus netos. Minha vida acabou.”

O irmão de Brunna, Humberto Cotta, também desabafou sobre a dor familiar e a indignação com a demora da Justiça:
“Olha o estado da mãe, da família… O que a Justiça está esperando para condenar esses dois?”

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Investigações e Suspensão do Processo Judicial

De acordo com as apurações, Brunna foi morta no apartamento do casal Erick Dornelas e Renata Alexandre Santana, após uma discussão motivada por ciúmes.

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O corpo foi colocado em uma mala, transportado até o matagal e queimado. As câmeras de segurança registraram o casal saindo com a mala, e ambos foram presos em flagrante.

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No entanto, o processo foi suspenso em junho de 2024, devido ao pedido de realização de um exame de insanidade mental para Renata. Segundo sua advogada, Eleonora Lucena, o laudo apresentado foi considerado insuficiente:

“O laudo não enfrentou provas e aspectos que deveriam ser analisados. Isso prolonga ainda mais a duração do processo.”

O Caminho Até o Tribunal do Júri e o Clamor por Justiça

Erick Dornelas foi indiciado por homicídio triplamente qualificado, enquanto Renata Santana enfrenta acusações de homicídio duplamente qualificado. Ambos também foram indiciados por ocultação de cadáver.

A Polícia Civil concluiu o inquérito em fevereiro de 2024, mas o caso ainda aguarda a conclusão do laudo complementar de insanidade mental, essencial para decidir se os réus irão a júri popular.

Enquanto isso, a família continua enfrentando o sofrimento de uma tragédia sem desfecho, buscando forças para seguir adiante em meio à dor e à luta por justiça.

NewsTime

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