Uma mulher procurou atendimento médico após perceber um inchaço estranho e crescente em sua barriga. Ela passou semanas desconfiada de que poderia estar desenvolvendo um tumor.
A protuberância era dura ao toque e começou a causar dor e desconforto, principalmente ao se sentar. Porém, o que parecia um quadro grave tomou um rumo inesperado quando ela decidiu apertar a região no banho.
No momento em que pressionou o local, ela sentiu uma dor aguda e, em seguida, algo começou a sair de dentro de sua pele. Para o seu completo espanto, não era um tumor, mas sim um acúmulo de secreção endurecida, que se rompeu e expeliu pedaços de um cisto sebáceo antigo que estava encapsulado.
O conteúdo causou pânico nela, que imediatamente gravou o momento e compartilhou o vídeo com amigos antes de buscar ajuda especializada.
Cisto sebáceo gigante foi confundido com tumor abdominal
O caso foi identificado como um cisto sebáceo gigante, condição relativamente comum, mas que pode atingir tamanhos impressionantes quando não tratado. Esses cistos se formam devido ao acúmulo de queratina e óleo em glândulas da pele e, com o tempo, podem endurecer e até infeccionar.
O da paciente estava alojado abaixo da camada de gordura abdominal e havia crescido de forma silenciosa por anos.
Ao ser atendida, os médicos explicaram que a aparência do cisto ao se romper foi o que assustou tanto a paciente, já que a saída da secreção ocorreu em partes — alguns pareciam pedaços de carne ou tecidos, mas se tratavam de material morto acumulado ao longo do tempo.
Apesar do susto, o quadro não era grave, mas foi necessário realizar a retirada completa da cápsula para evitar novas formações no mesmo local.
Vídeo do momento gerou repercussão nas redes sociais
O vídeo em que a mulher mostra o momento em que o cisto começa a “explodir” viralizou nas redes sociais, dividindo opiniões. Algumas pessoas relataram sentir nojo, enquanto outras se mostraram fascinadas com o que o corpo humano pode esconder. O caso reforça a importância de não ignorar sinais no corpo, mesmo que pareçam pequenos ou indolores.
Segundo especialistas, qualquer inchaço persistente, especialmente se for acompanhado de dor, deve ser avaliado por um médico. O diagnóstico precoce pode evitar intervenções maiores e sustos como o vivido por essa paciente.
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