Ela Teve Filho Com Irmão da Sua Irmã e Chocou Internautas: “Eu Me Apai…Ver mais

A influenciadora baiana Ariadne Barros chamou atenção nas redes sociais ao compartilhar detalhes sobre sua vida pessoal. Ela revelou que é casada com Carlos Júnior, irmão de sua irmã de criação, e juntos são pais da pequena Luma. A história causou surpresa em muitos internautas, levantando questionamentos sobre os vínculos familiares e se o relacionamento poderia ser considerado incestuoso. Porém, ao analisar os laços de sangue e a legislação brasileira, fica claro que não se trata de incesto.
Para esclarecer, Ariadne é filha do atual parceiro de uma mulher que já tinha uma filha chamada Janine. Janine, por sua vez, teve Carlos Júnior de outro relacionamento. Assim, Ariadne e Carlos Júnior não compartilham parentesco biológico, apenas a ligação indireta por meio de Janine.
Código Civil Não Impede União Sem Laços de Sangue ou Afinidade
De acordo com o artigo 1.521 do Código Civil brasileiro, são proibidos casamentos entre parentes diretos — como pais e filhos, avós e netos, e irmãos consanguíneos — além de relações de afinidade em linha reta, como sogro e nora. Como não existe nenhum vínculo consanguíneo ou afinidade legítima entre Ariadne e Carlos Júnior, a união é legalmente permitida no Brasil.
O advogado da família, Daniel Blanck, explicou que incesto no país é configurado apenas em casos que envolvam crimes como estupro ou abusos graves, o que não se aplica nessa situação. Por isso, a certidão de nascimento de Luma será emitida normalmente, sem qualquer anotação especial. Caso o casal venha a sofrer ofensas ou difamações nas redes sociais, eles poderão recorrer à Justiça por danos morais.
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Especialistas Alertam Para Exposição da Intimidade na Internet
Embora a relação do casal não encontre impedimento jurídico, a exposição pública da história gera opiniões diversas. Para o psicanalista Artur Costa, tornar esse tipo de assunto íntimo um espetáculo nas redes sociais pode trazer consequências emocionais, especialmente para a criança.
Segundo ele, a viralização de histórias pessoais tende a gerar linchamentos virtuais, julgamentos precipitados e danos psicológicos. “O julgamento público pode provocar vergonha, ansiedade e sensação de inadequação. Quando a intimidade vira espetáculo, a subjetividade de todos os envolvidos fica exposta a riscos graves”, afirmou o especialista.
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