Engenheira de 29 anos m0rre após fazer cirurgia plástica para aumentar seus…Veja o vídeo

Engenheira de 29 anos m0rre após fazer cirurgia plástica para aumentar seus…Veja o vídeo
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Ontem faleceu mais uma mulher vítima de maus cuidados durante cirurgias plásticas. Com isso, relembramos o caso que ocorreu há dois anos. Veja abaixo!

A engenheira civil Júlia Moraes Ferro, de 29 anos, faleceu após complicações em cirurgias plásticas realizadas em uma clínica de Belo Horizonte (MG). Júlia, que sonhava em colocar silicone nos seios desde a adolescência, também passou por uma lipoaspiração no abdômen. A Polícia Civil está investigando o caso.

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Em um gesto de solidariedade, a família de Júlia doou seus órgãos, conforme era o desejo dela. Patrícia Carneiro de Morais, mãe da jovem, relatou nas redes sociais que a filha sempre desejou doar seus órgãos e havia discutido isso com ela poucos meses antes. “Júlia nunca ficou doente e me disse que, quando partisse, gostaria que eu doasse todos os seus órgãos”, escreveu Patrícia.

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A mãe também destacou que a doação reflete a saúde de Júlia e que essa decisão poderá salvar muitas vidas. “Minha filha doou todos os seus órgãos e salvou muitas vidas. Seu coração lindo já bate em outra pessoa. Estamos muito gratos por todas as manifestações de carinho. Seguimos fortes e acreditando no amor de Deus”, concluiu Patrícia.

Relembre o Caso

Júlia sofreu morte cerebral no dia 23, duas semanas após as cirurgias de aumento dos seios e lipoaspiração, realizadas em uma clínica no bairro Serra. Segundo a mãe, Patrícia, a cirurgia durou mais do que o previsto, o que a preocupou. Durante o procedimento, Júlia teve complicações e precisou ser transferida para a CTI de um hospital particular, onde ficou internada por alguns dias antes de ser transferida para outro hospital que aceitasse seu convênio médico. A morte encefálica foi confirmada no dia 23, e a família registrou um boletim de ocorrência.

Investigação e Resposta da Clínica

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A clínica envolvida afirmou em nota que a vida e o bem-estar das pacientes são prioridades e que prestou toda a assistência necessária a Júlia antes, durante e após a cirurgia. A unidade alegou que a engenheira havia apresentado exames que comprovavam sua plena condição para a realização dos procedimentos e foi informada sobre os riscos inerentes a qualquer cirurgia invasiva.

A Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica Regional Minas Gerais (SBCP-MG) informou que está acompanhando o caso e confirmou que o cirurgião responsável possui todas as qualificações e registros necessários junto ao Conselho Regional de Medicina de Minas Gerais (CRM-MG) e o título de especialista em Cirurgia Plástica.

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A Delegacia de Homicídios está apurando os fatos, e a comunidade aguarda esclarecimentos sobre essa tragédia.

NewsTime

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