Entenda o que é Distensão Adbominal: Doença de Bolsonaro Que Tirou Sua…Veja os sintomas

Mais detalhes sobre o quadro de saúde de Bolsonaro que foi internado ás pressas.
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), hospitalizado no Rio Grande do Norte desde a manhã desta sexta-feira, dia 11 de abril, com distensão abdominal aguda, reacendeu o debate sobre os riscos e causas dessa condição médica.
Enquanto equipes médicas monitoram seu quadro estável no Hospital Rio Grande, em Natal, especialistas destacam a complexidade do problema, frequentemente associado a complicações gastrointestinais crônicas.
A distensão abdominal é caracterizada pelo inchaço ou aumento do volume na região do abdômen, geralmente causado por acúmulo de gases, líquidos ou alterações na motilidade intestinal.
Embora comum e muitas vezes benigna, pode indicar condições subjacentes graves, como obstruções, infecções ou sequelas de traumas. Algumas causas comum são excesso de gases por alimentos como feijão, brócolos e bebidas carbonatas.
Outras causas são intolerância alimentares, SII (Síndrome do Intenstino irritável) ou constipação. No caso de Bolsonaro, se trata de complicações pós-cirúrgicas, visto que o ex-presidente precisou passar por vários procedimentos após ter sido esfaqueado.
O ex-presidente, que sofreu múltiplas cirurgias abdominais após ser esfaqueado em 2018, enfrenta episódios recorrentes de distensão. Desta vez, o quadro incluiu, dor intensa, semicoulsão intenstinal e necessidade de tratamento imediato com analgesia.
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Além disso, no tratamento do político também foi incluído hidratação intravenosa e sonda nasogástrica para alívio da pressão abdominal. Segundo boletim médico, Bolsonaro está “clinicamente estável” e aguarda exames de imagem para definir se será transferido.
Apesar de muitas vezes relacionada a hábitos alimentares, a distensão demanda atenção redobrada quando acompanhada de:dor intensa e contínua, febre, vômitos, entre outros sintomas.
No caso de Bolsonaro, a suspeita de obstrução intestinal exigiu avaliação emergencial. Médicos descartaram cirurgia imediata, mas monitoram riscos de perfuração ou infecção.
Alguns fatores agravantes são dieta, e por este motivo, a equipe médica deverá ajustar a dieta do ex-presidente para reduzir gases. Além disso, o estresse também pode pior seu quadro clínico.
O tratamento costuma ser feito com mudanças na dieta, medicação e monitoramento constante. No caso de Bolsonaro, a equipe médica optou por repouso intestinal (dieta zero) e hidratação, aguardando a retomada da função gastrointestinal.
Para Bolsonaro, a prioridade é evitar novas crises. Sua equipe avalia se ele retornará ao Rio de Janeiro ou seguirá para São Paulo após alta. No momento, apoiadores continuam em oração.