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Estes São Os Sintomas do Câncer de Esôfago Que Muitas Mulheres Ignoram: “Toa…Ver mais

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Para a maioria das pessoas, engolir alimentos é um ato natural e sem esforço. No entanto, quando essa ação começa a causar dor ou dificuldade, é necessário ligar o sinal de alerta. Um dos principais sintomas do câncer de esôfago é justamente a dificuldade para engolir, mesmo alimentos líquidos ou pastosos. Por ser uma doença silenciosa em seus estágios iniciais, é comum que os sinais sejam confundidos com problemas simples, o que retarda o diagnóstico.

Segundo a oncologista Dra. Gabriela Filgueiras Sales, do Instituto de Oncologia de Sorocaba (IOS), apenas uma pequena parcela dos tumores é detectada em pacientes assintomáticos. “Os sintomas mais comuns incluem dor ao engolir (odinofagia), perda de peso sem dieta, tosse persistente, rouquidão, fraqueza e falta de ar”, explica a médica.

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Câncer de Esôfago - Dr Antonio da Mata

Incidência e Tipos de Câncer de Esôfago

O câncer de esôfago é a sexta doença oncológica mais frequente entre os homens e a 15ª entre as mulheres no Brasil, conforme o Instituto Nacional de Câncer (INCA). No cenário mundial, ocupa a oitava posição entre os tipos de câncer mais comuns, afetando principalmente o sexo masculino.

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No país, o carcinoma epidermóide (CEC) representa cerca de 96% dos casos. Já o adenocarcinoma, embora menos frequente, vem crescendo devido ao aumento da obesidade e da incidência da doença do refluxo gastroesofágico. “Esses fatores estão diretamente ligados ao desenvolvimento desse tipo de tumor”, ressalta a Dra. Gabriela.

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Refluxo e câncer de esôfago, qual a relação? | Oncomed MT, dedicação e  cuidado a favor da vida | G1

Fatores de Risco e Formas de Prevenção

Entre os principais fatores de risco estão o tabagismo, o consumo excessivo de álcool e a ingestão de líquidos muito quentes (acima de 65°C). “O tabaco e o álcool aumentam significativamente o risco, especialmente para o carcinoma de células escamosas”, alerta a oncologista.

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Outros fatores como obesidade e exposição ocupacional a substâncias químicas perigosas também contribuem para o surgimento da doença. O diagnóstico é feito por meio de endoscopia digestiva alta com biópsia, seguida de exames de imagem para avaliar o estágio do tumor.

O tratamento exige abordagem multidisciplinar, combinando cirurgia, quimioterapia, radioterapia e imunoterapia, dependendo de cada caso.

Por fim, a Dra. Gabriela enfatiza: “Manter hábitos saudáveis, evitar cigarro e álcool, e procurar ajuda médica diante de qualquer sintoma persistente são as melhores formas de prevenção”.

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