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Feridas Labial Podem Surgir Na Vida das Mulheres Que Praticam Se…Ver mais

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Vermelhidão, coceira, bolhas dolorosas e pequenas úlceras na região da boca ou das genitais são os principais sintomas da herpes, uma infecção viral comum, mas que ainda gera dúvidas em grande parte da população. O Hospital São José (HSJ), unidade da Secretaria da Saúde do Ceará (Sesa), reforça a importância de conhecer os sinais da doença e os cuidados necessários para evitar sua transmissão.

De acordo com a médic Lisandra Daamasceno, infectologista do hospital, a herpes é uma infecção de pele crônica e recorrente. O vírus possui dois subtipos: o HSV-1, responsável pelo surgimento de bolhas ao redor da boca e no rosto, e o HSV-2, que provoca feridas, coceira e dor na região genital. O contágio ocorre pelo contato direto ou indireto com as lesões de pele. “As bolhas contêm um líquido repleto de vírus e, ao se romperem, podem contaminar objetos, como copos, talheres e outros itens pessoais”, explica a especialista.

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Quando o Vírus se Manifesta

A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que cerca de 70% da população mundial já teve contato com o vírus da herpes em algum momento da vida. Na maioria dos casos, esse contato ocorre na infância, mas os sinais da infecção nem sempre aparecem imediatamente. Conforme aponta a infectologista, diversos fatores podem reativar o vírus anos depois.

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“Baixa imunidade, estresse, alterações hormonais como a menstruação e exposição excessiva ao sol ou ao frio podem desencadear o reaparecimento das lesões”, destaca Lisandra. Por isso, é importante que os portadores da infecção aprendam a identificar quais situações agravam os sintomas. Os primeiros sinais de alerta costumam ser ardência, coceira e sensibilidade no local onde as bolhas irão se formar.

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Tratamento e Cuidados Essenciais

Ao notar os primeiros sintomas, o ideal é procurar assistência médica para iniciar o tratamento adequado. Lisandra Damasceno esclarece que, embora não exista cura definitiva para a herpes, os medicamentos antivirais ajudam a reduzir o tempo de manifestação dos sintomas e a frequência das crises. “O tratamento auxilia a pessoa a sair mais rápido do quadro ativo da doença, especialmente se ela apresentar várias crises no ano”, orienta.

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A médica também faz um alerta sobre os riscos de complicações, principalmente em pessoas com imunidade baixa. Lesões extensas podem ser porta de entrada para outras infecções e, em casos mais graves, o vírus pode migrar para o sistema nervoso central, provocando meningites e infecções cerebrais graves.

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