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FIÉS EM CHOQUE: Papa Leão XVI Assume Com Uma Missão ASSUSTAD…Ver mais

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O Papa Leão XIV, eleito no conclave realizado no último final de semana no Vaticano, fez seu primeiro pronunciamento oficial na quinta-feira, ao assumir com a missão de seguir os passos do Papa Francisco e, principalmente, sem invadir os princípios da Igreja Católica.

Em tom sereno, mas firme, ele reafirmou tanto a continuidade do legado franciscano — marcado pela ênfase na misericórdia, na justiça social e no cuidado com os mais pobres — quanto a imutabilidade dos ensinamentos sobre o matrimônio, tema que tem gerado amplo debate na sociedade contemporânea.

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Missão de continuidade e fidelidade aos princípios

Ao subir à cátedra de Pedro, Leão XIV declarou que sua missão principal é “dar seguimento ao pontificado de Francisco, que reavivou o rosto da Igreja por meio da compaixão e do diálogo”, e garantiu que jamais “invadirá os princípios imutáveis que definem a fé católica”.

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Em suas palavras, o novo pontífice ressaltou que a modernização de métodos pastorais — como a aproximação de comunidades marginalizadas, o estímulo à ecologia integral e o incentivo ao acolhimento de migrantes — não deve, de forma alguma, comprometer a doutrina centenária.

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“Podemos — e devemos — acolher todos os filhos de Deus, sem, porém, alterar a Tradição que sustenta nossas raízes”, afirmou, citando documentos como a Evangelii Gaudium e a Fratelli Tutti como bases para uma ação evangelizadora renovada, mas sempre respeitosa aos ensinamentos imutáveis.

Posicionamento sobre o casamento homoafetivo

Na mesma cerimônia com a Cúria Romana, Leão XIV abordou o tema do casamento entre pessoas do mesmo sexo. Ele reiterou que, conforme a doutrina católica, “o matrimônio é a união indissolúvel e sacramental entre um homem e uma mulher”, voltada à procriação e ao auxílio mútuo.

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Contudo, reforçou que isso não implica hostilidade: “Reconhecemos a dignidade e os direitos de todos os fiéis; nosso dever pastoral é acompanhar com respeito e sensibilidade, sem aprovar uniões que não se enquadram no sacramento do matrimônio”.

Propôs, assim, o fortalecimento de ministérios de acolhimento para casais homoafetivos, garantindo-lhes apoio espiritual. Segundo ele, “acolher não significa conceder sacramento, mas oferecer espaços de escuta e oração, para que ninguém se sinta excluído do Corpo de Cristo”.

NewsTime

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