Frei Gilson, conhecido por suas transmissões de oração às madrugadas, surpreendeu seus seguidores ao revelar que precisou passar por uma cirurgia delicada e íntima para remover pedras nos rins.
Para muitos, esse tipo de procedimento pode ser considerado constrangedor, já que envolve a introdução de um cateter no trato urinário. No entanto, o frei enfrentou tudo com coragem e fé, seguindo firme em sua missão espiritual.
Mesmo sofrendo com dores intensas e sintomas incômodos, ele manteve sua rotina de orações, sem revelar o problema para o público até que a cirurgia fosse inevitável. Agora, já recuperado, o frade compartilhou sua experiência e fez um alerta sobre os sinais que não devem ser ignorados.
1. Dores fortes que persistem por dias
A dor é um dos primeiros sintomas das pedras nos rins, e pode ser insuportável. Frei Gilson relatou que suportou o incômodo por semanas, sem interromper suas atividades religiosas.
O problema é que esse tipo de dor, geralmente localizada na parte inferior das costas ou no abdômen, tende a piorar com o tempo. Muitas pessoas relatam que a dor causada pelas pedras nos rins é comparável ou até pior do que as contrações do parto.
2. Dificuldade para urinar e sensação de ardência
Outro sintoma que Frei Gilson ignorou foi a ardência ao urinar e a sensação de esvaziamento incompleto da bexiga. Isso acontece porque as pedras podem obstruir parcial ou totalmente os canais urinários, dificultando a passagem da urina.
Além do desconforto, a obstrução pode levar a infecções graves, colocando em risco a saúde renal. O frei enfrentou esse sintoma em silêncio, mas precisou buscar ajuda médica quando o problema se agravou.
3. Procedimento íntimo e doloroso foi inevitável
Mesmo depois da cirurgia, Frei Gilson precisou passar por um período de recuperação com um cateter inserido no trato urinário, o que trouxe bastante desconforto. Esse tipo de procedimento, para muitos homens, pode ser visto como extremamente íntimo e constrangedor, mas o frei enfrentou tudo com coragem e fé.
Durante sua ida ao hospital para a retirada do cateter, ele se emocionou ao encontrar fiéis que, mesmo internados, continuavam acompanhando suas orações às 4h da manhã. “Foi lindo ver a fé dessas pessoas. Encontrei uma mãe e uma filha que me disseram: ‘Estamos juntos às 4h da manhã!’ Isso me emocionou profundamente.”, relatou.
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