Freira Brasileira Perde Emprego na Igreja Por Ser Bonita Demais e Atr…Ver mais

Você não vai acreditar na reviravolta que sacudiu o Mosteiro San Giacomo di Veglia, na Itália: a brasileira Aline Pereira Ghammachi, até então venerada como madre-abadessa, foi destituída após uma denúncia anônima que acusava-a de “maus-tratos” — e tudo porque, dizem, ela era “bonita demais”.
Quando a beleza virou alvo de intrigas
Aline Pereira Ghammachi conquistou o posto de madre-abadessa em 2018, aos 34 anos, tornando-se a mais jovem regente de um convento italiano.
Mas, logo após a morte de Francisco e a eleição de Leão XIV, uma carta anônima atravessou os muros sagrados: nela, acusações nebulosas apontavam para um suposto tratamento duro e até humilhante de algumas freiras.
O resultado foi fulminante: sem nenhum aviso prévio, Aline perdeu seu cargo e se viu no centro de uma tempestade de fofocas e julgamentos.
A trajetória que encantou o Vaticano e o Amapá
Nascida no Amapá, filha de donos de jornal em Macapá, Aline formou-se em administração de empresas antes de entregar sua vida à Igreja. Tradutora de documentos sigilosos e intérprete em eventos, ela ganhou reconhecimento por sua competência e carisma.
Entre 2001 e 2013, trabalhou em Roma, até receber, em fevereiro de 2018, o convite para liderar o mosteiro na Via Paolo VI — um feito inédito para uma jovem tão distante de suas raízes.
Justiça, silêncio e o eco das paredes do convento
Chocada com a acusação, Aline recusa-se a encerrar o capítulo sem lutar por sua honra. Enquanto aguarda o desfecho de apurações internas, o mosteiro segue dividido entre quem a defende por seu legado e quem culpa sua “presença forte” pelos supostos conflitos.
Em seu perfil na rede social do convento, algumas freiras prestam solidariedade; em outras alas, o silêncio impera — um retrato do embate entre tradição e renovação dentro de paredes antigas.
Das páginas do jornal às telonas: um roteiro em gestação
Mas a história de Aline ainda vai ganhar novos contornos. O produtor alemão Ruggero de Virgiliis, do Corriere del Veneto, anunciou planos para um filme inspirado na jornada da religiosa.
“É uma narrativa doce, quase atemporal”, definiu ele, ressaltando a força interior de quem trocou a vida urbana pela clausura de um mosteiro. Se tudo der certo, veremos em breve na tela grandes cenas de fé, controvérsia e a busca de uma mulher por justiça e reconhecimento.
Prepare-se: a saga de Aline Pereira Ghammachi ainda promete muitos capítulos — nas páginas de processo e, em breve, no cinema. Você vai ficar de fora?