Homem de 22 anos m0rto aparece gritando no próprio velór…Ver mais

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Brasil, 2025 – Um episódio digno de roteiro cinematográfico deixou a população da cidade de Villa Carmela, em Tucumán, na Argentina, em choque. Durante um velório, que deveria ser marcado pela despedida e pelo luto.

A família da suposta vítima foi surpreendida com a chegada do próprio jovem que acreditavam estar morto. A cena causou pânico, gritos e desespero entre os presentes, e só dias depois a verdade foi esclarecida.

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Do atropelamento ao erro de identificação

O caso teve início na madrugada de uma quinta-feira, quando um jovem foi atropelado por um caminhão nas proximidades da Ponte Negra, estrada alternativa que liga Villa Carmela a Alderetes. A princípio, a polícia tratou o episódio como um possível suicídio, enquanto o motorista do veículo foi indiciado por homicídio culposo.

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A confusão começou quando uma mulher compareceu à delegacia e, diante do corpo encontrado, afirmou tratar-se de seu filho. Com base nessa identificação, as autoridades liberaram o corpo para a família realizar o funeral. A perícia já havia sido feita, e a confiança no depoimento da mãe bastou para autorizar a entrega.

Funeral interrompido por aparição inesperada

O corpo foi velado em caixão fechado na residência da família, em Tucumán. Amigos, parentes e vizinhos se reuniram para prestar as últimas homenagens. No entanto, em meio ao clima de despedida, o inesperado aconteceu: o jovem que todos acreditavam estar morto entrou no local exclamando “Estou vivo!”.

O momento desencadeou caos imediato. Pessoas choraram, gritaram e algumas chegaram a desmaiar diante da cena. Testemunhas relataram que o choque foi tão grande que ninguém soube como reagir nos primeiros instantes. A polícia foi acionada e removeu o corpo que estava sendo velado para novas análises.

Esclarecimento e consequências do caso

Três dias depois, as autoridades conseguiram identificar corretamente o verdadeiro falecido e entregar o corpo à família certa. O jovem que havia sido confundido com a vítima explicou, em depoimento, que estava em Alderetes, consumindo drogas, e não tinha conhecimento do acidente ou da confusão envolvendo seu nome.

Segundo o comissário Carlos Daniel Ruiz, o erro foi fruto de uma identificação precipitada. Já o procurador Carlos Sale destacou que a situação serviu de alerta para que, a partir de agora, procedimentos mais rigorosos sejam adotados em casos semelhantes.

O episódio, além de causar um enorme trauma para as famílias envolvidas, revelou fragilidades no processo de reconhecimento de corpos em acidentes, levantando questionamentos sobre a forma como tais situações devem ser conduzidas para evitar novos equívocos.

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