Homem Que Espancou Mulher No Elevador É Preso Com Mais de Oito Homens Que Enf…Ver mais

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Novos desdobramentos marcaram a última sexta-feira, 1º de agosto, no caso que chocou o país: a brutal agressão sofrida por Juliana Garcia, espancada com mais de 60 socos dentro de um elevador, em um condomínio de Natal (RN), pelo ex-namorado, o ex-jogador de basquete Igor Eduardo Pereira Cabral.

Enquanto Juliana enfrentava uma cirurgia delicada de reconstrução facial, Igor era transferido do centro de triagem para uma penitenciária na Grande Natal.

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Dois destinos, duas realidades: cirurgia da vítima e transferência do agressor

Juliana, com o rosto desfigurado e ferimentos internos graves, deu início à cirurgia bucomaxilofacial no Hospital Universitário Onofre Lopes. O procedimento é considerado essencial para restaurar a função e a forma do rosto, marcando o início de uma jornada longa e dolorosa rumo à recuperação — física e emocional.

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Enquanto isso, Igor Cabral, que havia sido mantido inicialmente em um centro de triagem, foi encaminhado à Cadeia Pública Dinorá Simas, localizada na Região Metropolitana de Natal. A defesa solicitou que ele fosse colocado em cela isolada, alegando temor por possíveis represálias de outros detentos devido à repercussão do crime.

No entanto, o pedido foi negado, e o agressor ficará em ala comum, embora a Secretaria de Administração Penitenciária (Seap) tenha garantido que ele está em uma “ala de segurança adequada”.

A definição do local de custódia, segundo a Seap, segue critérios técnicos e de segurança, levando em conta o perfil do preso e os riscos envolvidos.

Bilhete revelador e histórico de violência

A transferência do agressor ocorre poucos dias depois da revelação de um bilhete escrito por Juliana, no qual ela relatava o pavor que sentiu no elevador, quando percebeu que poderia ser agredida. A vítima descreveu o medo paralisante e a tentativa de se manter em um local com câmeras, justamente para que não ficasse desprotegida.

A relação de Juliana e Igor já apresentava sinais de violência psicológica e episódios anteriores de agressão física, conforme divulgado por amigos próximos. O bilhete reforça o ambiente de tensão e insegurança que a jovem enfrentava nos momentos que antecederam o ataque registrado pelas câmeras de segurança.

Agora, com os caminhos da vítima e do agressor claramente separados, a história se desenvolve em dois sentidos distintos: o de Juliana, que busca cura e justiça, e o de Igor, que começa a responder por seus atos diante do sistema prisional.

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