Igreja Católica Não Pagou Velório do Papa Francisco, e Infelizment…Veja o que aconteceu

A morte do Papa Francisco, aos 88 anos, não apenas comoveu fiéis ao redor do mundo, como também trouxe à tona as particularidades de seu testamento — um documento que reflete fielmente os valores que nortearam seu pontificado. Conhecido pela defesa dos pobres, da simplicidade e da fraternidade, o pontífice argentino fez escolhas que rompem com séculos de protocolos estabelecidos pela Igreja.
Em vida, Jorge Mario Bergoglio já havia demonstrado seu desejo de viver de forma modesta. Agora, com sua partida, reforça essa mesma visão ao recusar os rituais pomposos tradicionalmente destinados aos papas. Sua última vontade foi ser sepultado de maneira discreta, sem luxo e fora do tradicional local de repouso dos pontífices.
Escolha do local do sepultamento surpreende fiéis
Contrariando a tradição de ser enterrado nas Grutas Vaticanas, sob a Basílica de São Pedro, o Papa Francisco pediu para ser sepultado na Basílica de Santa Maria Maior, em Roma. O local tem significado especial para ele e foi frequentemente visitado antes e depois de viagens internacionais, além de momentos de saúde fragilizada.
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A escolha representa mais do que um simbolismo espiritual. Trata-se de um gesto de rompimento com o protocolo, uma forma de aproximar sua imagem dos valores que pregou até o fim. Segundo relatos do Vaticano, o túmulo trará apenas a inscrição “Franciscus”, sem adornos ou títulos eclesiásticos.
Despesas do funeral não serão custeadas pelo Vaticano
Em outro gesto de simplicidade, Francisco determinou que o Vaticano não arcasse com as despesas de seu funeral. Todos os custos serão cobertos por um benfeitor anônimo, conforme instruções deixadas pelo próprio pontífice. O caixão será feito apenas de madeira e zinco, sem camadas múltiplas ou enfeites tradicionais.
Essa decisão surpreende pela raridade entre papas e reforça o compromisso pessoal de Francisco com a humildade. Seu testamento final reafirma os pilares que sustentaram sua liderança: serviço aos outros, renúncia a privilégios e coerência entre palavras e ações.
A partida de Francisco marca o fim de um capítulo e o início de reflexões profundas na Igreja. Em sua despedida, o pontífice jesuíta mantém a essência de sua missão: ser, até o fim, um pastor entre o povo.
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