Publicidade

Jovem Era Viciada Em Chupar o Dedo, Quando Foi Ao Médico Descobriu o Motivo: “Estava Com…Ver mais

Jovem Era Viciada Em Chupar o Dedo, Quando Foi Ao Médico Descobriu o Motivo: “Estava Com…Ver mais
Publicidade

Muitas pessoas carregam hábitos da infância para a vida adulta, sem imaginar que podem estar ligados a algo mais profundo. Foi o caso de uma jovem que, mesmo na juventude, não conseguia abandonar o vício de chupar o dedo.

No início, ela acreditava ser apenas um costume difícil de largar, mas ao procurar um médico, descobriu um motivo surpreendente para essa mania.

Publicidade

Mania que começou na infância se tornou incontrolável

Chupar o dedo é um comportamento comum em bebês e crianças pequenas, muitas vezes associado ao conforto e à segurança. No entanto, quando esse hábito persiste na adolescência ou na fase adulta, pode indicar algo mais sério. No caso dessa jovem, a mania permaneceu por anos, tornando-se um reflexo involuntário.

Publicidade

Ela tentava parar, principalmente porque enfrentava situações constrangedoras em público. Amigos e familiares frequentemente faziam comentários, mas o impulso era tão forte que, mesmo sem perceber, ela já estava com o dedo na boca.

Publicidade

Além disso, começou a notar problemas nos dentes e na gengiva, o que a motivou a procurar um especialista.

Diagnóstico revelou uma condição surpreendente

Ao consultar um médico, a jovem passou por uma avaliação completa. O especialista percebeu que, além do hábito, ela apresentava sinais de ansiedade intensa. Após exames, veio a descoberta: a mania de chupar o dedo estava ligada a um transtorno de ansiedade e compulsão, um problema que faz com que algumas pessoas desenvolvam comportamentos repetitivos para aliviar o estresse.

Publicidade

Além disso, o médico explicou que chupar o dedo pode gerar uma sensação de prazer momentâneo, ativando áreas do cérebro relacionadas ao bem-estar. Isso faz com que o hábito se torne viciante, funcionando como uma espécie de válvula de escape para emoções reprimidas.

Tratamento exigiu mudanças de hábito e acompanhamento psicológico

Com o diagnóstico em mãos, a jovem entendeu que sua mania não era apenas uma questão de costume, mas sim um reflexo de algo mais profundo. O tratamento incluiu sessões com um psicólogo para lidar com a ansiedade e exercícios para substituir o hábito por comportamentos mais saudáveis.

Ela também recebeu orientações de um dentista, pois o uso frequente do dedo na boca pode causar desalinhamento nos dentes, prejudicando a mordida e a estética do sorriso. Com o tempo e a ajuda profissional, ela conseguiu superar a compulsão, demonstrando que muitas manias podem estar relacionadas a questões emocionais que precisam ser tratadas com cuidado.

O caso dela serve de alerta para quem tem hábitos repetitivos e não consegue abandoná-los. Muitas vezes, o corpo dá sinais de que algo não está bem, e procurar ajuda pode revelar problemas que vão além do que imaginamos.

NewsTime

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *