Uma notícia devastadora abalou o mundo do futebol na madrugada do dia 2 de julho. O atacante português Diogo Jota, de apenas 28 anos, perdeu a vida em um acidente de trânsito em uma estrada na Espanha.
O atleta estava ao lado do irmão, André Silva, de 26 anos, viajando em uma Lamborghini Huracán, carro de luxo pertencente ao próprio jogador.
Diogo seguia viagem rumo à sua reapresentação no Liverpool, clube inglês do qual era estrela. Por orientação médica, ele havia evitado pegar avião, já que se recuperava de uma cirurgia recente no pulmão.
Para não arriscar sua saúde, decidiu ir de carro, partindo de Portugal rumo ao litoral espanhol. De lá, embarcaria de barco até a costa inglesa, seguindo viagem até Anfield por terra.
A tragédia ganha contornos ainda mais dramáticos por acontecer poucos dias após Diogo ter celebrado o seu casamento, momento que deveria marcar o início de uma nova fase feliz em sua vida.
Velocidade Acima do Limite e Falha Mecânica
As primeiras informações divulgadas pelas autoridades espanholas apontam que o acidente foi provocado por excesso de velocidade. De acordo com a perícia, Diogo conduzia o veículo em uma velocidade “significativamente superior” ao limite permitido, que naquela estrada era de 120 km/h, já considerado elevado.
Ainda segundo as investigações, o jogador tentava realizar uma ultrapassagem em alta velocidade quando um dos pneus traseiros do carro estourou. A perda de controle foi inevitável: o superesportivo saiu da pista, bateu violentamente e acabou explodindo, provocando um incêndio de grandes proporções.
As imagens do local do acidente são chocantes e mostram o carro completamente destruído, evidenciando a gravidade da colisão e a força do impacto.
Identificação Apenas Via DNA e Luto no Futebol
A violência do acidente foi tamanha que os corpos de Diogo e André ficaram completamente carbonizados, impossibilitando o reconhecimento visual. As autoridades espanholas só conseguiram confirmar as identidades dos irmãos após a realização de exames de DNA.
A morte precoce de Diogo Jota, que tinha apenas 28 anos e uma carreira brilhante pela frente, deixou o futebol português e os torcedores do Liverpool em profundo luto. André, seu irmão e companheiro de viagem, também perdeu a vida, aos 26 anos.
A tragédia serve como alerta sobre os riscos das altas velocidades, mesmo para motoristas experientes, e deixou um vazio irreparável tanto no mundo esportivo quanto entre familiares e amigos, que agora se despedem de dois jovens cujas vidas foram interrompidas de forma tão brutal e inesperada.