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Brasil, 2019 – A cidade de Curitiba foi abalada por um crime brutal no fim da tarde desta sexta-feira (20). A agente de saúde Elisete Menin Arnold, de 58 anos, foi morta a tiros no bairro Umbará, em um episódio que já está sendo investigado pela Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). A principal suspeita é de que o crime tenha sido praticado por alguém próximo a ela, não estando descartada a possibilidade de feminicídio.

Execução no momento em que chegava em casa

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O crime ocorreu por volta das 17h, quando Elisete retornava do trabalho. Segundo testemunhas, ela foi surpreendida por um homem armado, que efetuou três disparos contra sua cabeça e pescoço. Ferida gravemente, ainda chegou a ser socorrida pelo Siate e levada ao Hospital do Trabalhador (HT), mas não resistiu e morreu antes mesmo de chegar à unidade.

Suspeitas recaem sobre ex-marido

Moradores relataram à polícia que o suspeito seria o ex-marido de Elisete. De acordo com informações apuradas, ela teria solicitado uma medida protetiva contra ele, que não aceitava o fim do relacionamento. Esse dado reforça a linha de investigação da Polícia Civil, que trata o caso como possível feminicídio. A identidade do suspeito, no entanto, ainda não foi divulgada oficialmente, já que a investigação está em andamento.

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Caso reacende debate sobre violência contra a mulher

A morte da agente de saúde reforça a gravidade da violência doméstica no Brasil e levanta novamente discussões sobre a efetividade das medidas protetivas. O episódio em Curitiba mostra que, mesmo com tentativas legais de proteção, muitas mulheres seguem vulneráveis diante de ex-companheiros que não aceitam o término de relacionamentos.

Familiares, amigos e colegas de trabalho de Elisete ficaram em choque com a tragédia. Reconhecida pela dedicação à saúde da comunidade, sua morte prematura se transformou em mais um retrato doloroso do feminicídio no país, crime que continua a vitimar milhares de brasileiras todos os anos.

A Polícia Civil segue colhendo depoimentos e analisando provas para confirmar a autoria do crime e responsabilizar o assassino. Enquanto isso, a cidade de Curitiba chora a perda de uma profissional respeitada e de uma mulher cuja vida foi interrompida de maneira cruel.

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