Mãe de Juliana Marins Faz Pedido Assustador Durante Velório da Filha: ‘Eu Quer…Ver mais

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Familiares e amigos estão se despedindo nesta sexta-feira, quatro de julho, da publicitária Juliana Marins, jovem brasileira que perdeu a vida de forma trágica durante uma viagem ao vulcão Rinjani, na Indonésia. Juliana sofreu uma grave queda que provocou múltiplas fraturas no tórax e causou uma intensa hemorragia interna, levando-a a óbito. O corpo da jovem chegou ao Brasil no início da semana e está sendo velado no Cemitério e Crematório Parque da Colina, em Niterói, cidade onde nasceu e cresceu.

A cerimônia foi organizada para ocorrer em duas etapas. Entre as dez horas da manhã e o meio-dia, o velório esteve aberto ao público, permitindo que pessoas que acompanhavam sua história ou que desejassem prestar solidariedade pudessem se despedir.

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Porém, a família estabeleceu regras bastante rígidas para o momento: está proibido tirar fotos ou fazer vídeos no local, bem como qualquer tipo de contato direto com os parentes enlutados.

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Quem descumprir essas determinações será convidado a se retirar do velório, uma forma encontrada pelos familiares para garantir o respeito e preservar a dor da despedida. O clima é de forte emoção e silêncio, marcado pelo luto e pela saudade de quem conhecia e admirava Juliana.

Família desiste da cremação e opta pelo enterro após impasse judicial

Inicialmente, a família de Juliana Marins pretendia realizar a cremação do corpo, marcada para as quinze horas desta sexta-feira. No entanto, essa possibilidade precisou ser abandonada após um impasse judicial.

Em entrevista, Manuel Marins, pai da jovem, explicou que a Justiça não autorizou a cremação porque o caso ainda está sob investigação e o laudo final da causa da morte não foi concluído.

Segundo ele, o juiz negou o pedido de cremação, por entender que, sendo uma morte considerada suspeita, poderia haver necessidade de exames futuros, como uma possível exumação, o que não seria possível após a cremação.

Manuel relatou que, na manhã do próprio dia do velório, foi informado de que a Defensoria Pública havia conseguido a autorização para a cremação do corpo. No entanto, a mudança de decisão aconteceu tarde demais. A família já havia providenciado toda a documentação necessária para o sepultamento e, diante das circunstâncias, decidiu manter o enterro.

“Agora de manhã, quando acordei, fui surpreendido com a informação de que a Defensoria havia conseguido que ela fosse cremada. Mas já tínhamos decidido mesmo pelo sepultamento. Então ela vai ser sepultada”, explicou Manuel, emocionado.

Assim, após o velório, o corpo de Juliana será sepultado no próprio Cemitério Parque da Colina, encerrando uma etapa dolorosa para a família, que ainda aguarda respostas mais claras sobre as circunstâncias da morte da jovem.

O velório, apesar das restrições, tem sido marcado por manifestações de carinho e solidariedade, demonstrando o quanto Juliana era querida e deixando evidente o vazio que sua partida precoce deixou na vida de todos que a conheciam.

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