O velório de Mateus Bernardo Valim de Oliveira, de apenas 10 anos, foi um momento marcado por lágrimas, dor e incredulidade. A postura do pai da criança, no entanto, surpreendeu a todos.
Enquanto muitos esperavam vê-lo desabar diante da tragédia, ele demonstrou uma força que parecia vir do mais profundo desespero. Em meio ao sofrimento, o pai se manteve firme, buscando consolar os presentes e repetindo que “Mateus merece nossa força agora”.
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Por outro lado, a mãe de Mateus, visivelmente devastada, revelou algo que deixou todos ainda mais perplexos: “Não havia nada, absolutamente nada, que pudesse motivar tamanha crueldade”.
Essas palavras ecoaram pelo ambiente, trazendo à tona a gravidade e a incompreensibilidade do crime bárbaro que ceifou a vida do menino.
As investigações apontam que o assassinato de Mateus não teve qualquer motivo aparente, o que torna o crime ainda mais perturbador. O menino, que desapareceu no dia 11 de dezembro após sair para andar de bicicleta.
Foi encontrado dias depois em uma área de mata, esquartejado. A brutalidade do ato abalou até mesmo os policiais, que descreveram a cena como uma das mais chocantes de suas carreiras.
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O vizinho da família, de 46 anos, foi preso como principal suspeito após apresentar versões contraditórias em seus depoimentos. Mesmo assim, a pergunta que persiste é: “Por quê?”.
A falta de qualquer razão para o ato cruel aumenta o sentimento de indignação e tristeza entre familiares, amigos e a comunidade.
Enquanto a mãe de Mateus dava vazão ao seu desespero, o pai buscava manter a calma, tentando encontrar força em meio à dor incomensurável. Ele permaneceu ao lado do caixão, abraçando amigos e familiares e compartilhando palavras de conforto.
Contudo, a revelação da mãe de que não existia qualquer motivação para tamanha violência deixou os presentes ainda mais consternados.
O velório foi um momento de união e comoção, onde a dor da perda se misturava à indignação e ao clamor por justiça. Mateus não será apenas lembrado pelo menino alegre que era, mas também pelo impacto devastador de sua partida.
E pela força que seus pais demonstraram diante do inexplicável. Enquanto isso, a busca por respostas continua, e a cidade de Assis permanece abalada com a tragédia que não pode ser esquecida.
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