Médico Revela 5 Coisas Que Toda Mulher Faz Que Pode Causar Câncer De Ânus: ‘Col…Ver mais

0

Muitas mulheres nem imaginam que alguns hábitos do dia a dia, aparentemente inofensivos, podem aumentar o risco de desenvolver câncer de ânus. Em recente entrevista, um médico especialista em oncologia revelou práticas comuns que acabam favorecendo alterações na região anal ao longo dos anos.

O mais preocupante é que esses comportamentos fazem parte da rotina de milhares de mulheres, que sequer desconfiam que estão, pouco a pouco, se expondo a um risco real e silencioso.

Publicidade

Sem saber, muitas colocam sua saúde em risco durante anos, achando que estão apenas seguindo sua rotina normal“, alertou o médico.

Hábitos Comuns Que Abrem Caminho Para o Câncer Anal

Publicidade

Entre os fatores apontados, o primeiro e mais grave é a falta de proteção nas relações íntimas, especialmente o sexo anal desprotegido. Esse comportamento favorece a transmissão do HPV (Papilomavírus Humano), um dos principais causadores do câncer de ânus.

Além disso, o médico destacou outros hábitos perigosos:

  • Negligenciar sinais de sangramento anal após evacuação e não procurar um especialista;

  • Higiene excessiva e uso de produtos agressivos na região, que causam microlesões constantes;

  • Tabagismo, que enfraquece o sistema imunológico e favorece alterações celulares;

  • Descuido com a vacinação contra o HPV, que poderia prevenir boa parte dos casos.

Segundo o especialista, quando essas práticas se somam ao longo dos anos, criam o ambiente perfeito para o surgimento de lesões pré-cancerígenas, que, se não tratadas, podem evoluir para tumores.

Como Identificar Os Sinais E Prevenir O Problema

O câncer de ânus costuma ser traiçoeiro no início. Os primeiros sintomas podem incluir dor discreta, coceira, sangramento ao evacuar, sensação de massa na região e alterações nas fezes. Justamente por serem sinais discretos, muitas mulheres demoram a procurar ajuda.

O diagnóstico precoce é a chave para o sucesso do tratamento. Por isso, o médico reforça: consultas regulares com o ginecologista e o proctologista são fundamentais, mesmo na ausência de sintomas evidentes.

Além disso, a vacinação contra o HPV, o uso de preservativos em todas as práticas sexuais e o cuidado adequado com a higiene íntima são as formas mais eficazes de proteção.

O conhecimento salva vidas. Pequenas mudanças na rotina podem ser o divisor de águas entre o risco e a prevenção.

Deixe uma resposta

Seu endereço de email não será publicado.