Médico Estava Apressado E Rasgou Mulher Durante Part0 Após Apertar Dentro Da Sua…Ver mais

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A violência obstétrica é uma violação dos direitos humanos que ocorre em ambientes de saúde durante a gestação, parto ou pós-parto.

Ela pode se manifestar de várias formas, como procedimentos realizados sem consentimento, desrespeito verbal, descaso em momentos de dor e até intervenções bruscas que colocam em risco a integridade física e emocional da mulher.

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Casos como o de uma mulher que sofreu lacerações graves devido à pressa e conduta inadequada de um médico durante o parto são exemplos do quão grave essa situação pode ser.

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A negligência e o despreparo de profissionais que deveriam zelar pela saúde da paciente deixam marcas que vão além do físico, afetando profundamente a saúde mental e a confiança em futuros atendimentos.

Direitos das Mulheres no Parto: Informação é Poder

É fundamental que todas as mulheres conheçam seus direitos durante a gestação e o parto. O atendimento humanizado e respeitoso não é um privilégio, mas um direito assegurado por leis e diretrizes de saúde.

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Mulheres têm o direito de ser informadas sobre os procedimentos a serem realizados, de consentir ou recusar intervenções, e de serem tratadas com dignidade e empatia.

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A presença de um acompanhante de sua escolha durante o parto também é garantida por lei no Brasil, conforme a Lei nº 11.108/2005. Estar informada é o primeiro passo para exigir um atendimento adequado e respeitoso.

Denuncie e Busque Apoio: Juntas, Somos Mais Fortes

Se você ou alguém que conhece passou por violência obstétrica, não se cale. Há canais de denúncia disponíveis, como ouvidorias de hospitais, conselhos regionais de medicina e até órgãos de defesa dos direitos humanos.

Relatar essas experiências é essencial para responsabilizar os envolvidos e prevenir que outras mulheres sofram o mesmo.

Além disso, procure redes de apoio e grupos que lutam contra a violência obstétrica. Compartilhar sua história e ouvir outras mulheres pode trazer força e resiliência.

A transformação começa quando nos unimos para exigir respeito e um atendimento humanizado para todas.

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