A morte da cantora Preta Gil, aos 50 anos, nos Estados Unidos, continua gerando comoção e novas informações. Agora, uma médica legista ligada ao Instituto Médico Legal (IML) americano — responsável por parte da documentação para a repatriação do corpo — revelou detalhes que chamaram a atenção durante o exame cadavérico. Segundo ela, foi possível observar que o câncer havia se espalhado de maneira mais agressiva do que se imaginava.
Embora a causa da morte já fosse sabida — decorrente de complicações do câncer colorretal com metástase —, o exame realizado antes da liberação do corpo identificou que o avanço da doença estava em estágio terminal.
“Havia indícios claros de metástase múltipla em órgãos vitais, como fígado, pulmões e regiões do peritônio”, teria informado a médica legista, segundo fontes próximas ao processo de liberação.
A constatação surpreendeu até mesmo profissionais que acompanhavam o tratamento de Preta nos últimos meses. Apesar do uso de medicamentos experimentais, o câncer se mostrou altamente resistente e agressivo.
O exame também foi necessário para comprovar que a morte foi natural, sem necessidade de abertura de investigação, algo comum em mortes ocorridas fora de ambiente hospitalar, mesmo quando há histórico clínico conhecido.
A médica destacou que o corpo de Preta foi cuidadosamente preparado para o processo de repatriação, que exige um laudo detalhado, certificado de óbito e procedimentos sanitários rigorosos, como o embalsamamento.
Avanço do câncer era irreversível e silencioso
Segundo informações de pessoas próximas à cantora, Preta Gil já havia sido informada dias antes que o câncer havia rompido barreiras e estava se espalhando. Foi justamente essa notícia que a levou a fazer o pedido de retornar ao Brasil, em uma UTI aérea, para passar seus últimos momentos em sua terra natal. No entanto, ela faleceu em casa, antes da viagem acontecer.
O exame da médica legista veio apenas confirmar o que já era temido: o câncer havia tomado proporções que tornavam o quadro irreversível. O relato técnico reforça a imagem de uma mulher que lutou até o fim, mesmo diante de um inimigo que avançava silenciosamente dentro de seu corpo.
Preta Gil enfrentou a doença com coragem e expôs sua luta ao público, dando voz à realidade de milhares de brasileiros que convivem com o câncer. Agora, com o laudo médico finalizado e os trâmites legais concluídos, o corpo da cantora será repatriado para o Brasil, onde familiares, amigos e fãs poderão prestar as últimas homenagens.
A despedida da artista será marcada não só pela dor da perda, mas também pela memória de sua força e do legado de luz que ela deixou em vida.
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