Médicos Alertam Que Homens Que Traem Suas Mulheres Podem Morrer de Infart…Veja os sintomas

Um ditado popular diz que “homem que trai, o pipi cai”, mas a ciência agora levanta um alerta ainda mais preocupante: a infidelidade pode custar a vida de quem trai. A conclusão vem de uma pesquisa da Universidade de Florença, na Itália, que revisou diversos estudos sobre os efeitos da traição conjugal na saúde masculina — e encontrou uma ligação direta entre infidelidade e risco de morte súbita.

O levantamento, que analisou décadas de dados, mostra que homens infiéis têm mais chances de sofrer infartos fatais, principalmente durante os encontros extraconjugais. Embora o fenômeno ainda não esteja completamente explicado, os pesquisadores identificaram padrões comportamentais e fisiológicos que podem contribuir para esse risco.

Sexo extraconjugal exige mais do que o coração aguenta

Entre os fatores levantados pelos cientistas, está o fato de que homens casados que traem costumam procurar mulheres mais jovens. Na tentativa de acompanhar o ritmo dessas novas parceiras, muitos acabam se esforçando demais na hora do sexo — o que pode gerar uma sobrecarga cardiovascular, especialmente em homens com histórico de pressão alta, obesidade ou sedentarismo.

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Além disso, os encontros clandestinos normalmente acontecem após refeições calóricas, consumo de álcool e sob forte estresse psicológico. Ou seja, a combinação de má alimentação, esforço físico intenso e sentimento de culpa se torna uma verdadeira bomba-relógio para o coração.

Culpa e ansiedade também pesam na balança

Outro fator considerado pela pesquisa é o impacto emocional da traição. Quando o homem ainda ama sua parceira oficial, a culpa por trair pode ser um peso emocional grande o bastante para gerar crises de ansiedade, pressão alta e até arritmias cardíacas.

A coordenadora do estudo, Alessandra Graziottin, afirma que o corpo pode “punir a si mesmo” quando o homem sente que está traindo alguém que ama, e isso gera uma descarga emocional com efeitos reais no organismo.

A pesquisa não tem o objetivo de fazer juízo moral, mas deixa um alerta claro: além dos riscos afetivos e sociais, trair também pode ser perigoso para a saúde física. E nesse caso, o coração pode não aguentar a pressão — literalmente.

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