Médicos Vão Ter Que Tirar Corpo de Juliana Marins do Túmulo Para Nova Autop…Ver mais

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Na próxima sexta-feira, dia 4 de julho, familiares, amigos e conhecidos poderão se despedir de Juliana Marins, brasileira que perdeu a vida durante uma viagem à Indonésia após sofrer uma queda em região montanhosa. O velório será realizado no Cemitério Parque da Colina, em Niterói, no Rio de Janeiro, e terá dois momentos distintos.

Das 10h às 12h, o público poderá prestar suas últimas homenagens à jovem que teve sua história amplamente divulgada pela imprensa e que mobilizou comoção nas redes sociais. Em seguida, das 12h30 às 15h, o velório será restrito apenas aos familiares e amigos mais próximos, permitindo uma despedida mais íntima.

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Juliana faleceu no dia 23 de junho, segundo confirmação oficial do cemitério. Seu corpo só foi localizado no dia seguinte, no Monte Rinjani, uma das formações vulcânicas mais conhecidas da Indonésia. O resgate envolveu equipes locais que enfrentaram uma área de difícil acesso, encerrando uma busca que comoveu brasileiros e estrangeiros.

Família opta pelo enterro para viabilizar novas análises

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Após o traslado para o Brasil, o corpo de Juliana passou por uma nova autópsia, visando complementar as análises realizadas na Indonésia. Entretanto, o laudo definitivo ainda não foi divulgado e deve ficar pronto em até sete dias.

Diante das dúvidas que ainda pairam sobre o caso, a família tomou a decisão de enterrar o corpo, em vez de realizar a cremação, para preservar a possibilidade de futuras autópsias ou exames periciais que eventualmente venham a ser solicitados pelas autoridades ou pela própria família.

O exame preliminar feito na Indonésia revelou diversas fraturas compatíveis com uma queda de grande altura, incluindo lesões no tórax, coluna, ombro e coxa, além de escoriações e sinais de hemorragia interna. Os detalhes do acidente seguem sob investigação, gerando expectativa em todos que acompanharam o caso.

Tragédia gera alerta sobre riscos em viagens de aventura

A morte de Juliana Marins repercutiu não apenas pela gravidade, mas também pelas circunstâncias envolvendo seu desaparecimento e posterior localização. Conhecida por sua paixão por viagens e aventuras, Juliana buscava explorar lugares de natureza exuberante, mas também desafiadores, o que reacende discussões sobre segurança em atividades de ecoturismo e expedições em regiões remotas.

O caso causou profunda comoção e transformou o velório em um momento não só de despedida, mas também de reflexão sobre os riscos que podem estar presentes em viagens a locais de difícil acesso.

Amigos, familiares e internautas permanecem solidários à família, aguardando respostas que possam esclarecer definitivamente as causas do acidente e oferecer algum conforto em meio à dor.

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