A cantora Lexa viveu dias de desespero antes de perder sua filha recém-nascida, Sofia. O que muitos não sabem é que, durante sua internação.
Os médicos precisaram tomar uma decisão extrema para tentar salvar sua vida: remover a placenta às pressas para evitar uma tragédia ainda maior.
A gravidez da cantora, que deveria ser um momento de alegria, foi marcada por complicações graves. Diagnosticada com pré-eclâmpsia precoce e Síndrome de HELLP.
Lexa enfrentou um dos quadros mais perigosos da obstetrícia, onde o corpo da gestante começa a atacar seus próprios órgãos, levando à falência hepática, insuficiência renal e problemas severos de coagulação.
A Decisão Médica Que Chocou a Família
Médicos especializados em gravidez de alto risco sabiam que a única forma de conter o avanço da doença era remover imediatamente o bebê e a placenta.
Isso ocorre porque, em casos graves de Síndrome de HELLP, a placenta deixa de ser um órgão de nutrição para o bebê e se torna tóxica para o corpo da mãe, acelerando a deterioração de seus órgãos vitais.
Fontes próximas à família revelam que os médicos lutaram contra o tempo para estabilizar Lexa e garantir que sua filha tivesse alguma chance de sobreviver. No entanto, a decisão de realizar um parto emergencial foi inevitável.
Com apenas 25 semanas de gestação, Sofia veio ao mundo prematura, mas infelizmente não resistiu às complicações.