Mulher Descobre Tumor na Cabeça Após Sentir Cheiros Estranh…Ver sintomas

O que começou como um sintoma estranho e aparentemente inofensivo se transformou em um diagnóstico devastador. Durante o verão de 2024, Fiona Charles, professora aposentada de 61 anos, passou a sentir odores intensos e inexistentes.
Principalmente cheiro de comida queimada. Sem qualquer fonte que explicasse o incômodo, ela suspeitou de algo fora do comum.
Inicialmente, pensou tratar-se de um episódio isolado, talvez fruto do estresse ou até mesmo de uma gripe. No entanto, os episódios passaram a ser acompanhados de ondas de calor súbito e batimentos cardíacos acelerados.
Foi o alerta que a levou a procurar ajuda médica, acreditando estar sofrendo um AVC leve. A resposta que recebeu, no entanto, não trouxe alívio.
Diagnóstico tardio após desconfiança inicial dos médicos
Mesmo com os sintomas incomuns, o primeiro clínico consultado pelo sistema público de saúde do Reino Unido (NHS) disse a Fiona que não havia motivo para preocupação. A orientação foi apenas observar os sinais. Mas a sensação de algo errado persistia — e se intensificava.
Com o passar das semanas, dores de cabeça intensas começaram a surgir, o que a levou a buscar uma segunda opinião. Foi só em outubro, por meio de uma ressonância magnética particular, que a verdade veio à tona: Fiona estava com um glioblastoma, um tipo de tumor cerebral agressivo e de rápido crescimento.
A localização do tumor impedia a possibilidade de cirurgia, tornando o tratamento mais desafiador. Ainda assim, ela deu início imediato à radioterapia e quimioterapia, com uma resposta inicial considerada positiva.
No entanto, os efeitos colaterais impactaram duramente sua rotina — a aposentada enfrentou cansaço extremo e perdeu peso de forma drástica.