Mulher Que Foi Espancada No Elevador Acaba de Ser Encontrada Sem…Ver mais

0

O caso de Juliana Garcia, agredida brutalmente com mais de 60 socos no rosto pelo então namorado e ex-jogador de basquete Igor Eduardo Pereira Cabral, segue gerando revolta e novos desdobramentos.

A jovem, que foi atacada dentro de um elevador de condomínio em Natal (RN), passou nesta sexta-feira (1º) por uma cirurgia de reconstrução facial no Hospital Universitário Onofre Lopes.

Publicidade

Encontro com o porteiro salvou a vida de Juliana

Momentos após a agressão, Juliana foi encontrada pelo porteiro do prédio, desorientada, com o rosto desfigurado e sem forças para pedir ajuda. Segundo relatos, ela já não conseguia falar, e sua expressão era de puro desespero. O funcionário, que se comoveu com a gravidade da cena, rapidamente acionou o socorro. A jovem foi encaminhada para o hospital em estado grave, com inchaço severo e lesões na mandíbula, nariz e arcada dentária.

Publicidade

Inicialmente, os médicos aguardaram a redução dos edemas para avaliar a possibilidade de cirurgia. Após dias de espera, uma amiga próxima informou pelas redes sociais que Juliana apresentou melhora clínica e conseguiu ser operada por uma equipe de bucomaxilo.

A Ju tá bem, tá? Ela tá bem!”, disse a amiga, demonstrando esperança na recuperação. A cirurgia visa reparar as estruturas afetadas pela violência, restaurando tanto a função quanto a estética do rosto da vítima.

Agressor diz ter sido espancado na prisão

Enquanto Juliana tenta reconstruir a vida, Igor Cabral segue preso preventivamente e agora afirma ter sido vítima de agressão dentro do presídio. De acordo com sua defesa, o ex-jogador de basquete foi alvo de espancamento por parte de outros detentos após a repercussão do caso. O advogado informou que o ambiente na unidade prisional é de hostilidade extrema, e pediu providências para garantir a integridade do acusado.

Anteriormente, Igor havia dito que a agressão no elevador foi causada por uma “crise de claustrofobia” ao ser xingado por Juliana. A justificativa, no entanto, não convenceu a polícia, que segue tratando o caso como tentativa de feminicídio.

Polícia investiga histórico de violência e ameaças

A Polícia Civil do Rio Grande do Norte confirmou que a motivação da agressão foi uma crise de ciúmes desencadeada após uma discussão sobre mensagens no celular da vítima. Juliana, com receio de ser atacada em áreas sem câmeras, preferiu permanecer no elevador — acreditando que o local poderia oferecer alguma proteção. No entanto, acabou sendo espancada ali mesmo.

Além da agressão física, investigações revelaram que Juliana já vinha sendo vítima de violência psicológica e ameaças. Em depoimentos, ela relatou que Igor havia, inclusive, incentivado pensamentos suicidas em momentos anteriores.

Agora, com apoio de amigos e uma campanha de arrecadação ativa para custear o tratamento, Juliana começa o difícil processo de recomeçar.

📢 Veja essa oportunidade: Governo vai dar casas novas para brasileiros que estão na lista de espera! Entre e escolha a sua! 👈

Deixe uma resposta

Seu endereço de email não será publicado.