Mulher Espreme Cisto Gigante Nas Costas e Se Assusta Ao Sair Pedaço De…Ver mais

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O cisto sebáceo, também conhecido como cisto epidermoide, é um caroço arredondado que surge sob a pele e costuma medir poucos centímetros. Ele é macio ao toque e pode aparecer em diversas regiões do corpo, sendo mais comum no couro cabeludo, orelhas, pescoço, rosto, costas e tórax.

Esse tipo de cisto é benigno e se forma devido ao entupimento da glândula sebácea, o que provoca o acúmulo de sebo sob a pele. Normalmente, não causa sintomas. Porém, quando inflamado ou infeccionado, pode provocar dor, vermelhidão, aumento da temperatura local, sensibilidade e até formação de pus.

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A aparência do cisto varia conforme a quantidade de secreção acumulada, podendo ser da mesma cor da pele ou ter tons amarelados ou esverdeados. Em alguns casos, é possível notar um pequeno orifício no centro, por onde pode sair um líquido de odor característico.

Como identificar e diagnosticar o cisto sebáceo

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O principal sinal do cisto sebáceo é a presença de um caroço sob a pele, que pode crescer lentamente. Ele pode ser único ou aparecer em várias partes do corpo. Além disso, o caroço pode se mover ao ser tocado e apresentar diferentes texturas, sendo mole ou um pouco endurecido.

Para confirmar o diagnóstico, o dermatologista realiza um exame físico, observando as características do nódulo e os sintomas relatados. Em situações em que o cisto apresenta um aspecto atípico ou quando há dúvida quanto à natureza da lesão, o médico pode solicitar exames complementares, como ultrassom, tomografia ou biópsia de pele, para descartar outras doenças, inclusive o câncer.

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Tratamento e cuidados indicados para o cisto sebáceo

Na maioria das vezes, o cisto sebáceo não requer tratamento específico. Se for pequeno e não causar incômodo, o médico pode apenas recomendar o uso de compressas mornas para ajudar na drenagem espontânea do conteúdo.

Quando há inflamação, infecção ou desconforto estético, o dermatologista pode indicar a drenagem do cisto e o uso de antibióticos. Em casos mais graves ou reincidentes, é recomendada a remoção cirúrgica, realizada sob anestesia local em consultório. Após a retirada, o material removido pode ser enviado para análise laboratorial, principalmente se houver histórico familiar de câncer de pele.

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