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Mulher Morre de Maneira Assustadora Enquanto Fazia Colheita de Aç…Ver mais

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Um grave acidente de trabalho chocou o município de Cajati, no interior de São Paulo. A jovem Diana Francine dos Santos Rodrigueiro, de 22 anos, morreu no último dia 7 de maio após sofrer uma descarga elétrica enquanto realizava a colheita de açaí na Fazenda Palmavalle. O caso levanta um alerta sobre as condições de segurança enfrentadas por trabalhadores rurais em atividades agrícolas.

Diana utilizava uma ferramenta de alumínio no momento da colheita quando, acidentalmente, entrou em contato com uma fiação elétrica exposta. O choque foi fatal, e a jovem foi levada ao pronto-socorro local, mas já chegou sem vida.

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Falta de EPIs e de treinamento adequado agravam o cenário

Segundo a madrasta da vítima, Diana e os demais funcionários não usavam Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) e não haviam recebido orientação adequada sobre os riscos da função. A jovem teria sido recentemente remanejada de atividade na fazenda, sem passar por qualquer tipo de treinamento específico para o novo posto.

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A ausência de supervisão técnica e a negligência no cumprimento de normas básicas de segurança são apontadas como fatores que podem ter contribuído diretamente para a tragédia. Além disso, familiares relataram que, mesmo após o acidente, a área não foi isolada e os demais trabalhadores continuaram suas atividades normalmente, sem proteção e sem interrupção das operações.

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Jovem morre após sofrer descarga elétrica durante colheita de açaí em  fazenda no interior de SP | Santos e Região | G1

Tragédia reforça debate sobre segurança no campo

O caso de Diana reacende a discussão sobre a segurança no trabalho rural, especialmente em colheitas que envolvem o uso de ferramentas metálicas e exposição a instalações elétricas. Acidentes como esse evidenciam a necessidade urgente de protocolos rigorosos, fiscalização ativa e comprometimento dos empregadores com a vida dos seus funcionários.

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A morte precoce de Diana Francine dos Santos Rodrigueiro representa não apenas uma perda irreparável para a família, mas também um símbolo das falhas estruturais que ainda persistem em muitos ambientes de trabalho no campo. Especialistas reforçam que o uso de EPIs, treinamentos regulares e sinalização de riscos são medidas básicas e obrigatórias para evitar que tragédias como essa se repitam.

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NewsTime

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