Pastora Evangélica Acaba de Afirmar Que Preta Gil Foi Para o Inf…Veja o vídeo

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A morte de Preta Gil, aos 50 anos, no último domingo (21), comoveu o Brasil e gerou uma onda de homenagens vindas de fãs, amigos e artistas. No entanto, entre as manifestações de carinho e saudade, também surgiram debates nas redes sociais envolvendo crenças religiosas e intolerância.

Preta sempre foi uma mulher de fé. Ao longo da vida, manteve uma relação próxima com a espiritualidade de matriz africana, sendo acompanhada por líderes religiosos do candomblé e da umbanda.

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Essa conexão, que para ela era fonte de equilíbrio e amor, se tornou alvo de críticas por parte de alguns internautas de vertente evangélica, que, infelizmente, usaram as redes sociais para declarar que a cantora estaria “condenada” ou “perdida”, por não seguir os preceitos do cristianismo protestante.

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As declarações geraram reações contrárias de milhares de pessoas que pedem mais respeito à memória de Preta Gil, independentemente de religião. Diversos seguidores lembraram que o amor, a empatia e a tolerância são princípios universais que devem prevalecer, principalmente em momentos de luto.

Espiritualidade e Amor: Como Preta Escolheu Viver e Partir

Durante sua batalha contra o câncer, Preta se mostrou uma mulher de fé inabalável. Recebeu apoio espiritual de sua família, amigos e também de seu líder religioso, o babalorixá Pai Celinho, com quem mantinha uma relação de confiança e carinho.

Em suas redes sociais, ela não escondia sua espiritualidade, tampouco a utilizava para dividir — ao contrário, buscava unir.

Amigos próximos relatam que Preta pediu para ser velada no Theatro Municipal do Rio de Janeiro, e posteriormente sepultada em Salvador, onde desejava um cortejo com música e afeto. Ela preparou sua despedida com o mesmo cuidado que viveu: cercada de amor e autenticidade.

Em um país plural como o Brasil, onde diversas crenças convivem, o momento pede reflexão sobre empatia e acolhimento, valores que Preta Gil sempre representou. A intolerância religiosa, além de ferir os princípios democráticos, também ofende a memória de quem partiu.

No meio de opiniões divergentes, o que permanece é a lembrança de uma mulher que viveu intensamente, defendeu causas sociais, lutou contra o preconceito e espalhou amor por onde passou — com ou sem rótulos religiosos. Preta Gil partiu deixando uma mensagem poderosa: a espiritualidade verdadeira se manifesta na forma de amor.

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