Preste Atenção! Nunca Mais Coma Esta Parte da Galinha Porqu…Ver mais

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No Brasil, o consumo de frango é altíssimo. Além de ser uma carne saborosa, é acessível e está presente em milhares de lares todos os dias. No entanto, especialistas em saúde vêm alertando para um perigo escondido em partes específicas da galinha, que muita gente consome sem saber: as asas e o pescoço.

Embora sejam muito apreciadas, principalmente em churrascos, caldos e ensopados, podem trazer riscos à saúde por acumularem substâncias químicas como esteroides usados na criação de aves.

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Com o aumento da produção em larga escala, muitas granjas utilizam hormônios ou substâncias semelhantes para acelerar o crescimento dos animais, aumentar o peso e encurtar o tempo de abate.

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Embora existam restrições e fiscalizações, há registros de uso irregular dessas práticas, o que acaba gerando resíduos químicos na carne da ave. O problema é que algumas regiões do frango tendem a concentrar essas substâncias em maior quantidade, colocando o consumidor em risco de longo prazo.

Asas: Saborosas, Mas Cheias de Riscos

As asas de frango são uma paixão nacional, seja fritas, assadas ou ao molho. Mas especialistas alertam que justamente essa parte costuma conter acúmulo maior de gordura e vasos sanguíneos, locais onde os hormônios e esteroides podem se concentrar.

Em aves criadas com métodos intensivos, essas substâncias são injetadas ou misturadas à ração, para acelerar o crescimento muscular. O excesso de resíduos químicos pode, com o tempo, provocar desequilíbrios hormonais em humanos, principalmente em mulheres e crianças, além de estar associado a problemas no fígado e até risco aumentado de alguns tipos de câncer.

Por isso, médicos orientam reduzir o consumo frequente de asas de frango, principalmente em pessoas que já possuem problemas hormonais ou doenças crônicas. Além disso, a gordura presente nessa parte é também associada ao aumento do colesterol ruim, o que eleva o risco de doenças cardiovasculares.

Pescoço: Um Reservatório de Impurezas

Já o pescoço da galinha, muito usado em caldos e sopas, também merece atenção. Essa região concentra uma grande rede de vasos sanguíneos, glândulas e tecidos moles onde resíduos de esteroides e outras substâncias químicas podem se depositar.

Além disso, o pescoço é uma das partes onde há maior fluxo de sangue, favorecendo o acúmulo de toxinas ou medicamentos utilizados no manejo das aves. Embora o consumo ocasional não costume oferecer risco imediato, a ingestão constante pode expor o organismo a substâncias prejudiciais.

Médicos e nutricionistas recomendam, sempre que possível, optar por cortes mais magros e seguros, como o peito, e dar preferência a frangos provenientes de criações orgânicas ou com certificações confiáveis, onde o uso de hormônios é proibido. Afinal, cuidar da alimentação é investir na própria saúde – e evitar certas partes da galinha pode ser um passo importante para isso.

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